quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

DIRETORIA E CALENDÁRIO NOVOS!

No último dia 05/12, na Igreja Batista do Jardim Paulistano, em Campina Grande, aconteceu a eleição para a nova liderança da JUBACENTRO. Os cargos foram "enxugados" para 5 (cinco), conforme o estatuto da JUBAÍBA: Presidente, 1° vice-presidente, 2°vice-presidente, 1° secretário, 2° secretário. Foram eleitos para tais cargos, respectivamente, Ryvando Barbosa(beto)- PIB CG, Daniel Coelho - Cong.Chico Mendes, Samara Aluska -PIB CG, Raquel Coelho - Cong.Chico Mendes e Gustavo - Ig. Bat. Malvinas.
Vamos orar por essas pessoas, e pelos coordenadores e secretário executivo que vão ser escolhidos por eles nas próximas reuniões! O centro da Paraíba precisa ser direcionado pelo Pai em todas as decisões, e precisamos colocar os joelhos no chão para ouvir a voz de Deus!

Vamo que vamo povoooo! =D

Segue-se o calendário dos anos de 2010 e 2011 para a JUBACENTRO, ainda podendo ser modificado.



CALENDÁRIO JUBACENTRO 2010

JANEIRO

16 – 17 Multimpacto JUBAÍBA - Princesa Isabel

FEVEREIRO

Visitação da diretoria às igrejas do centro

MARÇO

6- Encontrão da JUBACENTRO na ACIBAP –

ABRIL

1-4 – Encontro de Líderes Jubacentro 2010

30, 1 e 2 de maio - Assembléia da Convenção Batista Paraibana

Campina Grande – Igreja Batista da Liberdade

MAIO

JUNHO

4-6 – Inter’art

JULHO

12-28 – TRANS Paraíba

AGOSTO

1-31 – Mês da Juventude Batista

7 - Celebração

SETEMBRO

04 – Encontrão da JUBACENTRO na ACIBAP

OUTUBRO

1 -3 – Treinamento de liderança NE (JUMOC)

9 – 12 – III CONJUBACENTRO

NOVEMBRO

2 – Missões Urbanas

DEZEMBRO

04 – Encontrão da JUBACENTRO na ACIPAB

CALENDÁRIO JUBACENTRO 2011

JANEIRO

PROJETO IDE

FEVEREIRO

MARÇO

Encontrão da JUBACENTRO na ACIBAP

Encontro de Líderes

ABRIL

INTER’ART

MAIO

Assembléia da Convenção Batista Paraibana

JUNHO

Encontrão da JUBACENTRO na ACIBAP

JULHO

AGOSTO

1-31 – Mês da juventude Batista - Celebração

SETEMBRO

Encontrão da JUBACENTRO na ACIBAP

OUTUBRO

NOVEMBRO

Missões Urbanas

DEZEMBRO

XX- Encontrão da JUBACENTRO na ACIBAP

domingo, 4 de janeiro de 2009

Programação Jubacentro- 2009




















JANEIRO



















22 à 25 - DR Sertão - Triunfo-PB























FEVEREIRO











28 - Núcleo Central de Líderes - Jubacentro
CELEBRAÇÃO JUBACENTRO

























MARÇO











xx- ACIBAP

























ABRIL


















09 à 12 - Projeto Ide Jubacentro














MAIO











01 à 03 - AACBPB


























JUNHO











XX- ACIBAP








10 e 11 - Intercâmbio de Artes - Jubacentro














JULHO











22 à 25 - Despertar - Vitória - ES (Jumoc)
























AGOSTO











01 - Cantacentro - Jubacentro

























SETEMBRO











04 à 07 - Conjubaíba: Nossa revolução começa aqui!




xx - ACIBAP
















OUTUBRO











12 - Mumiest


























NOVEMBRO











02 - MIssões Urbanas


























DEZEMBRO











05 - ACIBAP

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

A Parábola do Rio
Romanos 1.21-32

Havia outrora cinco irmãos, que moravam com o pai num
castelo, no alto de uma montanha. O mais velho era um filho
obediente. Seus quatro irmãos, todavia, eram rebeldes. O pai
tinha-lhes grande cuidado por causa do rio; já lhes havia
implorado que ficassem distante da margem, para que não fossem
varridos pelo refluxo da maré. Mas eles não ligavam; a atração do
rio era-lhes demasiadamente forte.
A cada dia, os quatro irmãos rebeldes arriscavam-se cada vez
mais perto do rio, até que, uma vez, um deles atreveu-se a tocar a
água.
— Segurem a minha mão — gritou ele. — Assim não cairei.
E seus irmãos o fizeram. Quando ele porém tocou a água, o
repuxo arrastou-o com os outros três para dentro da correnteza,
rolando-os rio abaixo.
Foram despencando de rocha em rocha, girando no leito do
rio. Arrastados pelas vagas, eles se foram. Seus gritos de socorro
perderam-se na fúria do rio. Embora se debatessem tentando
recuperar a estabilidade, foram impotentes contra a força da
correnteza. Depois de horas de esforço, renderam-se ao puxão do
rio. As águas finalmente lançaram-nos à margem, numa terra
estranha, num distante país. O lugar era estéril.
Um povo selvagem habitava aquela terra. Não era segura
como o lar que eles tinham.
Ventos frios gelavam a terra. Não era quente como o lar que
possuíam.
Montanhas inóspitas assinalavam a terra. Não era
convidativa como o lar que conheciam.
Embora não soubessem onde estavam, de uma coisa tinham
certeza: não haviam sido feitos para aquele lugar. Por um longo
tempo, os quatro jovens irmãos ficaram deitados na margem,
atordoados com a queda, e sem saber para onde se voltarem. Após
algum tempo, reuniram coragem e tornaram a entrar na água,
esperando andar rio acima. Mas a correnteza era demasiadamente
forte. Tentaram caminhar ao longo da margem, porém o terreno
era íngreme demais. Consideraram a possibilidade de subir as
montanhas, contudo, o cimo era muito alto. Além de tudo, não
conheciam o caminho.
Finalmente, fizeram um fogo, e sentaram-se à volta.
— Não deveríamos ter desobedecido nosso pai — admitiram
eles. — Estamos a grande distância de casa.
Com o passar do tempo, os filhos aprenderam a sobreviver na
terra estranha. Encontraram nozes para alimento, e mataram
animais para ter as peles. Eles tinham determinado não esquecer a
terra natal, nem abandonar as esperanças de retornar. A cada dia,
os quatro aplicavam-se à tarefa de achar alimento e construir
abrigo. A cada noite, acendiam o fogo e contavam histórias de seu
pai e do irmão mais velho, ansiando por vê-los novamente.
Então, numa noite, um dos irmãos ausentou-se da fogueira.
Os outros o encontraram, na manhã seguinte, no vale com os
selvagens. Ele havia construído uma choupana de barro e palha.
— Tenho me cansado de nossas conversas — confessou
ele. — De que adianta recordar? Além de que, esta terra não é tão
ruim. Vou construir uma grande casa e estabelecer-me aqui.
— Mas aqui não é nosso lar. — Objetaram os outros.
— Não. Mas será, se vocês não pensarem no verdadeiro
— Mas, e nosso pai?
— O que tem ele? Ele não está aqui. Não está por perto. Devo
viver para sempre na expectativa de sua chegada? Estou fazendo
novos amigos; estou aprendendo novos caminhos. Se ele vier,
muito que bem, mas eu não vou parar minha vida.
E assim, os outros três deixaram o construtor de cabanas, e
se foram. Eles continuaram a se encontrar em volta do fogo,
falando do lar e sonhando com o retorno.
Alguns dias depois, o segundo irmão faltou ao encontro da
fogueira. Na manhã seguinte, os outros dois o acharam no alto de
uma ladeira, fitando a cabana de seu irmão.
— Que desgosto — desabafou ele, quando os dois se
aproximaram. — Nosso irmão é um fracasso total. Um insulto ao
nome de nossa família. Podem imaginar um ato mais desprezível?
Construindo uma cabana, e esquecendo nosso pai?!
— O que ele está fazendo é errado — concordou o mais
jovem. — Mas o que fizemos é igualmente mau. Nós
desobedecemos. Tocamos o rio. Ignoramos as advertências de
nosso pai.
— Bem, podemos ter cometido um ou dois enganos, mas
comparados àquele coitado da choupana, nós somos santos. Papai
vai perdoar nosso pecado, e castigar a ele.
— Venha — instaram os dois irmãos. — Volte ao fogo conosco.
— Não. Acho que devo manter o olho em nosso irmão. Alguém
precisa conservar uma recordação de seus erros para mostrar a
papai.
Assim, os dois retornaram, deixando um irmão construindo e
o outro julgando.
Os dois filhos remanescentes ficaram perto do fogo,
encorajando-se mutuamente e falando do lar. Então, ao acordar
numa manhã, o mais novo achou-se sozinho. Procurou pelo irmão,
e encontrou-o perto do rio, amontoando pedras.
— As coisas não são assim — explicou o amontoador de
pedras, enquanto trabalhava. — Meu pai não vem a mim. Eu devo
ir a ele. Eu o ofendi. Insultei-o. Falhei com ele. Há apenas uma
opção: construirei um caminho de pedras sobre o rio, e irei até a
presença de nosso pai. Pedra sobre pedra, eu as amontoarei até
que sejam suficientes para eu viajar rio acima, em direção ao
castelo. Ao ver quão duro eu tenho trabalhado, e quão diligente
tenho sido, nosso pai não terá escolha: aluirá a porta, e me deixará
entrar em sua casa.
O último irmão não soube o que dizer. Voltou a sentar-se
sozinho junto ao fogo. Certa manhã, ouviu atrás de si uma voz
familiar.
— Papai mandou-me buscar vocês, e levá-los para o lar.
Levantando os olhos, ele viu a face de seu irmão mais velho.
— Você veio buscar-nos! — Gritou ele. E ambos ficaram
abraçados por um longo tempo.
— E os outros? — Perguntou finalmente o mais velho.
— Um fez uma casa aqui. O outro o está olhando. E o terceiro
está construindo um caminho sobre o rio.
E assim, o primogênito pôs-se a procurar os irmãos. Foi
primeiro à choupana de palha, no vale.
— Fora, estranho! — enxotou o seu irmão, pela janela. —
Você não é bem-vindo aqui!
— Eu vim para levá-lo ao lar.
— Mentira! Você veio pegar minha mansão!
— Isto não é uma mansão — ponderou o primogênito — É
uma choupana.
— É uma mansão! A mais bela da planície. Eu a construí com
minhas próprias mãos. Agora, vá embora. Você não pode ficar com
minha mansão.
— Você não se lembra da casa de seu pai?
— Não tenho pai.
— Você nasceu num castelo, numa terra distante, onde o ar é
cálido, e os frutos, abundantes. Você desobedeceu a seu pai, e
acabou nesta terra estranha. Eu vim a fim de levá-lo para casa.
O irmão perscrutou a face do primogênito através da janela,
como se estivesse vendo um rosto já visto num sonho. Mas a
pausa foi curta, pois, de repente, os selvagens atopetaram a janela
também.
— Vá embora, intruso! — exigiram eles. — Esta casa não é
sua.
— Vocês estão certos — respondeu o primogênito. — Mas
vocês não são nada dele.
Os olhos dos dois irmãos encontraram-se novamente. Mais
uma vez o construtor sentiu um aperto no coração, mas os
selvagens haviam conquistado sua confiança.
— Ele quer apenas a sua mansão — gritaram eles. — Mandeo
embora! E ele o mandou.
O primogênito foi procurar o segundo irmão. Não teve de ir
muito longe. Sobre a ladeira, próximo à cabana, ao alcance da
vista dois selvagens, estava o irmão acusador. Ao ver o primogênito
aproximando-se, ele alegrou-se:
— Que bom que você está aqui para ver o pecado de nosso
irmão! Você está sabendo que ele voltou as costas ao castelo? Está
sabendo que ele nunca mais falou de casa? Eu sabia que você viria,
e tenho anotado cuidadosamente as ações dele. Castigue-o! Eu
aplaudirei a sua ira. Ele a merece! Trate dos pecados de nosso
irmão.
O primogênito falou suavemente:
— Precisamos cuidar de seus pecados primeiro.
— Meus pecados?
— Sim, você desobedeceu o papai.
O irmão deu uma risada sarcástica, e esmurrou o ar.
— Meus pecados não são nada. Lá está o pecador — acusou
ele, apontando para a cabana. Deixe-me contar-lhe dos selvagens
que ficam lá...
— Prefiro que me fale de si mesmo.
— Não se preocupe comigo. Deixe-me mostrar a você quem é
que precisa de ajuda — insistiu ele, correndo em direção à
choupana. — Venha, nós espiaremos pela janela. Ele nunca me vê.
Vamos juntos. — E ele chegou à cabana, antes de perceber que
seu irmão mais velho não o seguira.
Depois disso, o primogênito encaminhou-se para o rio. Lá,
achou o terceiro irmão, afundado na água até os joelhos,
amontoando pedras.
— Papai mandou-me levar você para casa. O outro nem
levantou os olhos.
— Não posso conversar agora. Devo trabalhar.
— Papai sabe que você caiu. Contudo, ele o perdoará.
— Ele pode — interrompeu o irmão, esforçando-se por manter
o equilíbrio contra a correnteza. Mas antes tenho de chegar ao
castelo. Devo construir um atalho sobre o rio. Primeiro lhe
mostrarei que sou digno. Então, pedirei sua misericórdia.
— Ele já teve misericórdia de você. Eu o transportarei rio
acima. Você jamais será capaz de construir um atalho. O rio é tão
comprido! A tarefa é grande demais para você. Papai mandou-me
carregá-lo para casa. Eu sou forte.
Pela primeira vez, o amontoador de pedras olhou para cima.
— Como você ousa falar com tanta irreverência? Meu pai não
irá me perdoar facilmente. Eu pequei. Cometi um grande pecado!
Ele nos disse para evitarmos o rio, e nós desobedecemos. Sou um
grande pecador. Preciso trabalhar muito.
— Não, meu irmão, você não precisa de muito trabalho. Você
precisa de muita graça. Você não possui força nem pedras
suficientes para construir a estrada. Foi por isso que nosso pai me
enviou. Ele quer que eu o leve para casa.
— Está dizendo que não consigo? Está querendo dizer que
não sou suficientemente forte? Veja meu trabalho. Veja minhas
rochas. Eu já posso dar cinco passos!
— Porém ainda faltam cinco milhões à frente!
O irmão mais novo fitou o primogênito com raiva.
— Eu sei quem é você. Você é a voz do mal. Está tentando
seduzir-me e afastar-me de meu santo trabalho. Para trás de mim,
serpente! — E ele jogou no primogênito a pedra que ia pôr no rio.
— Herético! - gritou o construtor de estrada. - Deixe esta
terra. Você não pode me fazer parar! Construirei esta passagem, e
apresentar-me-ei ante meu pai. Então ele terá de perdoar-me. Eu
conquistarei o seu favor. Serei merecedor da sua compaixão.
O primogênito balançou a cabeça.
— Favor conquistado não é favor. Compaixão merecida não é
compaixão. Eu lhe imploro, deixe-me transportá-lo rio acima.
A resposta foi outra pedrada. Então o primogênito virou-se e
saiu. O irmão mais jovem estava esperando junto ao fogo, quando
o primogênito retornou.
— Os outros não vêm?
— Não. Um preferiu indultar-se; o outro, julgar; e o terceiro,
trabalhar. Nenhum deles escolheu nosso pai.
— Então eles permanecerão aqui?
O primogênito balançou a cabeça devagar.
— Por enquanto.
— E nós voltaremos ao pai? — indagou o mais novo.
— Sim.
— Ele me perdoará?
— Teria ele me enviado, se não fosse assim?
E então, o mais jovem subiu nas costas do primogênito, e
iniciaram a jornada para o lar.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Não há nada que nos prove AMAR tanto uma pessoa quanto ORAR por ela.

Jesus orou por nós.Uma liinda e perfeita prova de AMOR.
João 17
"Meu pedido não é pelo mundo, mas por estes que o Senhor Me deu, porque eles são meus.E todos eles, já que são Meus, são Seus; e o Senhor os restituiu a Mim com tudo o que é seu, e portanto eles são a minha glória! Agora Eu estou saindo do mundo, e deixando todos aqui, seguindo para a Sua presença. Pai Santo, guarde-os com o Seu cuidado - todos aqueles que o Senhor Me deu - para que, tal como Nós, eles sejam unidos, sem falta de nenhum. Durante a minha permanência aqui Eu guardei em segurança todos estes que o Senhor Me deu. Eu os guardei de tal maneira que nenhum se perdeu, a não ser o filho do inferno como as Escrituras tinham predito. E agora Eu vou para a Sua presença. Eu lhes disse muitas coisas enquanto estava com eles, para que ficassem transbordando com minha alegria. Eu lhes transmiti as Suas ordens. E o mundo os odeia, porque eles não agem de acordo com o mundo, tal como Eu também não. Não estou pedindo ao Senhor que os tire do mundo, mas que o Senhor os guarde livres do poder de Satanás. Eles não fazem parte deste mundo mais do que Eu. Que o Senhor faça todos puros e santos, ensinando-lhes as suas palavras de verdade. Como o Senhor Me enviou ao mundo, Eu os estou enviando ao mundo. E Me dedico a atender às suas necessidades de crescimento, tanto na verdade como na santidade. Não estou orando somente por estes, mas também por todos os que terão fé em Mim no futuro, por causa do testemunho destes. Minha oração por todos eles é que sejam de um coração e pensamento, tal como Eu e o Senhor somos, ó Pai - porque assim como o Senhor está em Mim e Eu no Senhor, assim estejam eles em Nós. Assim o mundo verá que a minha missão é do Senhor mesmo. Eu dei a eles a glória que o Senhor Me deu - a de serem um, como Nós somos Eu neles e o Senhor em mim, para que todos sejam perfeitos - para que o mundo saiba que o Senhor Me enviou, e compreenda que o Senhor ama meus discípulos tanto quanto Me ama. Pai, Eu os quero comigo - estes que o Senhor Me deu - para que eles possam ver a minha glória. O Senhor me deu a glória porque Me amou antes do princípio do mundo. Ó Pai justo, o mundo não conhece o Senhor, mas Eu sim; e estes seguidores sabem que o Senhor Me enviou. E Eu revelei o Senhor a eles, e continuarei a revelar, para que o poderoso amor que o Senhor tem por Mim possa estar neles, e Eu neles".

Ah, como eu Amo o Senhor, seus gestos e suas atitudes enche meu coração de alegriia.♥

terça-feira, 29 de julho de 2008

Projeto Ide em Cuité

RESUMO

Situada no Curimataú da Paraíba e fundada em 17 de julho de 1678, Cuité encontra-se a 117 km de Campina Grande e tem como principais atividades, o comércio e a agricultura de subsistência. O nome Cuité significa “vasilha real” e originou-se do uso que os índios Paiacus, que pertenciam a tribo dos Cariris que aqui habitavam, faziam da cuia fabricada através do fruto do coitezeiro.

O manancial do Olho D’Água da Bica é um grande poço, que jorra água incessantemente, é cercado por grandes rochas negras de 140 m de altura, que o torna mais atraente e misterioso. Ainda hoje é possível apreciar pedras com inscrições dos índios. É lá, onde fica o maior teatro ao ar livre da Paraíba, onde todos os anos é encenada a Paixão de Cristo, pelo grupo de Teatro Amador de Cuité – TEAC.

Fronteiras:
» A Norte com o Estado do Rio Grande do Norte.
» A Leste com Cacimba de Dentro e Barra de Santa Rosa.
» A Oeste com Nova Floresta, Picuí e Pedra Lavrada.
» A Sul com Cubati e Sossego.

Clima:
O Clima predominante é quente e seco. Por sua latitude, quase sempre apresenta uma temperatura, oscilante entre 17° C e 28° C. A precipitação pluviométrica anual é de 916, 30 mm e a média mensal é de 76, 35 mm.

Relevo:
Sua topografia é muito acidentada, pois faz parte da cadeia de Serras, que são estas: A da Borborema, a de Cuité e a da Caxexa (que forma a o boqueirão do Rio Curimataú). Existem ainda as serras que completam a cadeia, como: a do Bom Bocadinho, a da Canastra. do Damião, de Milagres, de Muquém e do Japi.

Hidrografia:
O rio mais importante que cruza o município é o Rio Curimataú. Destaca-se ainda, a presença dos rios Japi (ou Jacu), Santa Rosa e Cachorro Pintado. Há também riachos, como do Urubu (ou Cabelo), Poleiro (ou das Almas), Quandu e Da Cruz, sendo todos temporários. O açude que mais se destaca e é o responsável pelo abastecimento de água na cidade é o Boqueirão do Cais.

Características Físicas:
» Localizado na messorregião do Agreste Paraibano e na microrregião do Curimataú Ocidental.
» Distância de João Pessoa: 235, 1 Km.
» Distância de Brasília: 2. 713, 1 Km.
» Sua altitude em relação ao nível do mar é de 667m.
» Cuité é o 12° município em extensão do estado da Paraíba, com uma área de 758, 6 Km².

População:
Os dados do Censo de 2002, atualizados em 04 de maio de 2002, registraram uma população total de 19. 946 mil habitantes, dos quais 12. 071 residem na zona urbana e 7. 875 na zona rural. Destes, 9. 773 são do sexo masculino e 10. 173 são do sexo feminino.

Rodovias e Transportes Coletivos:
» Rodovias Estaduais: PB - 137, PB - 149, PB - 151.
» Transportes Coletivos: Viação São José, Viação Jardinense e Viação Guarabirense, que intermediam o translado da população para Campina Grande, Natal e João Pessoa, além de outras localidades.

Estejam em constante orações por está cidade, que Deus esteja abencoando a vida de cada morador, cada pessoa, e de cada voluntario que esteja se despusendo a ir para este projeto...

Cuité precisa ser TRANSFORMADA POR JESUS, e Ele quer usar você para isso.

Danilo