quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Dar-me Visao Senhor

Se de Ti me afastar
Por mim amor mostrarás
Abre minha visão pra Tuas obras eu ver
Quando eu não enxergar
Sei que me guiarás
Abre minha visão pra Tuas obras eu ver
Cristo dá-me visão pra Tuas obras eu ver

O mar se abrirá
Povos virão, ao ouvirem Tua voz
Tua glória será, todos verão
Teu querer se faça em nós

Toda dor passará
Mas teu amor ficará
Abre minha visão pra tuas obras eu ver
E eu então louvarei
Em Ti me deleitarei
Abre minha visão pra tuas obras eu ver
Cristo dá-me visão pra tuas obras eu ver

jubacentrointercessao@gmail.com


terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Oraçao Por Licia

Pesso oraçao por essa bençao, que estar enferma, para que Deus venha restaurar sua saúde. Nossa oraçao tem um peso tremendo.


O Peso da Oração


Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado no rosto, entrou num armazém, se aproximou do proprietário conhecido pelo seu jeito grosseiro, e lhe pediu fiado alguns mantimentos. Ela explicou que o seu marido estava muito doente e não podia trabalhar e que tinha sete filhos para alimentar. O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento.

Pensando na necessidade da sua família ela implorou: "Por favor, senhor, eu lhe darei o dinheiro assim que eu tiver...”, ao que lhe respondeu que ela não tinha crédito e nem conta na sua loja. Em pé no balcão ao lado, um freguês que assistia a conversa entre os dois se aproximou do dono do armazém e lhe disse que ele deveria dar o que aquela mulher necessitava para a sua família por sua conta. Então, o comerciante falou meio relutante para a pobre mulher: "Você tem uma lista de mantimentos?" "Sim", respondeu ela. "Muito bem, coloque a sua lista na balança e o quanto ela pesar, eu lhe darei em mantimentos!" A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada, retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança.

Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu e permaneceu embaixo. Completamente pasmado com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu freguês e comentou contrariado: "Eu não posso acreditar!" O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança.

Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos até não caber mais nada. O comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido... Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado, pois não era uma lista de compras e sim uma oração que dizia: "Meu Senhor, o Senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em suas mãos..." O homem deu as mercadorias para a pobre mulher, no mais completo silêncio, que agradeceu e deixou o armazém. O freguês pagou a conta e disse: "Valeu cada centavo..." O PODER DA ORAÇÃO


Não existe impossível para DEUS!

"DEUS DIZ: - EU SUPRIREI TODAS AS SUAS NECESSIDADES." (Filipenses 4:19)

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

REFLEXÃO SOBRE O TEMA DA CAMPANHA

Este é o tema da Junta de Missões Mundiais para a
Campanha missionária 2008, que tem como divisa as
palavras de Jesus conforme registradas em Mateus 28.19.
Ensinar é uma tarefa sublime. É através do ensino que
os pais educam os seus filhos para a vida. É por meio do
ensino que as escolas habilitam os alunos para exercerem
a cidadania. É por meio do ensino que as igrejas
preparam os seus membros para o exercício da fé, a fim
de que vivam uma vida cristã plena, sendo sal e luz no
mundo. Enfim, é através do ensino que as pessoas são
preparadas para viver e vencer. Quanto mais ensino, mais
crescimento, mais maturidade.
Os discípulos de Jesus foram bem preparados para
propagarem ao mundo o que aprenderam. Eles receberam
a missão de fazer discípulos e ensiná-los a guardar o
que aprenderam.
Guardar o que aprendemos de bom é outro passo fundamental
para uma vida cristã abundante. Os cristãos primitivos
receberam muitos ensinos e princípios bons, e
na carta à Igreja de Filadélfia, Jesus diz: “...guarda o que
tens, para que ninguém tome a tua coroa” (Ap.3.11).
Aprendemos muitos princípios bons e devemos guardálos
e aplicá-los para abençoar outros, pois, caso contrário,
perderão a sua utilidade.
Destaquemos aqui um fato: todos nós temos consciência
de que Jesus passou aos seus discípulos uma missão
sublime, que é a de levar o Evangelho do Reino a
todos os povos. Nós também somos esses discípulos a
quem Jesus se referiu. Entretanto, infelizmente, muitas
vezes nos escondemos no meio da multidão. Pensamos
corporativamente: achamos que esta tarefa – a missão –
é da igreja ou de algumas pessoas especiais, e não de
cada um de nós.
“Portanto, ide e fazei discípulos de todas as nações...” (Mt. 28.19 a)
REFLEXÃO SOBRE O TEMA DA CAMPANHA
O apóstolo Pedro diz que Deus nos fez povo seu para
que anunciássemos “...as virtudes daquele que nos chamou
das trevas para a sua maravilhosa luz” (1Pe 2.9).
Nós fomos chamados para a salvação em Cristo e ganhamos
uma missão: levar esta boa notícia aos outros.
Contudo, esta palavra deve ser individualizada: eu preciso
pensar que a responsabilidade é minha. Eu fui chamado,
fui convocado para anunciar as virtudes de Jesus
aos povos. Isso fica mais claro quando lemos Efésios 4.11:
“E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas,
e outros para evangelistas e outros para pastores e
doutores”.
Deus, na sua infinita sabedoria e soberania,
vocacionou a todos e distribuiu dons a cada um com o
fim de aperfeiçoar o corpo de Cristo, que é a Igreja, para
o exercício de sua fé. Portanto, é nescessário que: “Cada
um administre aos outros o dom como o recebeu, como
bons dispenseiros da multiforme graça de Deus” (2Pe
4.10). Isto quer dizer que a graça de Deus tem muitas
formas de fazer o seu nome conhecido no mundo, e que
nós temos o privilégio de fazer parte do Seu sublime propósito.
Portanto, concluímos dizendo que Jesus deixou à sua
Igreja uma missão e um desafio que são muito claros,
expressos neste versículo: “Portanto, ide e fazei discípulos
de todas as nações”.
Todos nós fomos chamados para fazer parte do Reino
de Deus, e cada um tem uma missão específica no propósito
de expansão desse Reino. Faça a seguinte pergunta:
Qual é o meu papel neste projeto de Deus? Não
fique de fora!
Pr. Lauro Mandira
Gerente de Missões da Junta de Missões Mundiais

jubacentrointercessao@gmail.com



Missoes Mundias - Chamado de todo Missao de cada Um

Vamos orar por Missoes Mundias

Este é o tema da Junta de Missões Mundiais para a
Campanha missionária 2008, que tem como divisa as
palavras de Jesus conforme registradas em Mateus 28.19.
Ensinar é uma tarefa sublime. É através do ensino que
os pais educam os seus filhos para a vida. É por meio do
ensino que as escolas habilitam os alunos para exercerem
a cidadania. É por meio do ensino que as igrejas
preparam os seus membros para o exercício da fé, a fim
de que vivam uma vida cristã plena, sendo sal e luz no
mundo. Enfim, é através do ensino que as pessoas são
preparadas para viver e vencer. Quanto mais ensino, mais
crescimento, mais maturidade.
Os discípulos de Jesus foram bem preparados para
propagarem ao mundo o que aprenderam. Eles receberam
a missão de fazer discípulos e ensiná-los a guardar o
que aprenderam.
Guardar o que aprendemos de bom é outro passo fundamental
para uma vida cristã abundante. Os cristãos primitivos
receberam muitos ensinos e princípios bons, e
na carta à Igreja de Filadélfia, Jesus diz: “...guarda o que
tens, para que ninguém tome a tua coroa” (Ap.3.11).
Aprendemos muitos princípios bons e devemos guardálos
e aplicá-los para abençoar outros, pois, caso contrário,
perderão a sua utilidade.
Destaquemos aqui um fato: todos nós temos consciência
de que Jesus passou aos seus discípulos uma missão
sublime, que é a de levar o Evangelho do Reino a
todos os povos. Nós também somos esses discípulos a
quem Jesus se referiu. Entretanto, infelizmente, muitas
vezes nos escondemos no meio da multidão. Pensamos
corporativamente: achamos que esta tarefa – a missão –
é da igreja ou de algumas pessoas especiais, e não de
cada um de nós.
“Portanto, ide e fazei discípulos de todas as nações...” (Mt. 28.19 a)
REFLEXÃO SOBRE O TEMA DA CAMPANHA
O apóstolo Pedro diz que Deus nos fez povo seu para
que anunciássemos “...as virtudes daquele que nos chamou
das trevas para a sua maravilhosa luz” (1Pe 2.9).
Nós fomos chamados para a salvação em Cristo e ganhamos
uma missão: levar esta boa notícia aos outros.
Contudo, esta palavra deve ser individualizada: eu preciso
pensar que a responsabilidade é minha. Eu fui chamado,
fui convocado para anunciar as virtudes de Jesus
aos povos. Isso fica mais claro quando lemos Efésios 4.11:
“E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas,
e outros para evangelistas e outros para pastores e
doutores”.
Deus, na sua infinita sabedoria e soberania,
vocacionou a todos e distribuiu dons a cada um com o
fim de aperfeiçoar o corpo de Cristo, que é a Igreja, para
o exercício de sua fé. Portanto, é nescessário que: “Cada
um administre aos outros o dom como o recebeu, como
bons dispenseiros da multiforme graça de Deus” (2Pe
4.10). Isto quer dizer que a graça de Deus tem muitas
formas de fazer o seu nome conhecido no mundo, e que
nós temos o privilégio de fazer parte do Seu sublime propósito.
Portanto, concluímos dizendo que Jesus deixou à sua
Igreja uma missão e um desafio que são muito claros,
expressos neste versículo: “Portanto, ide e fazei discípulos
de todas as nações”.
Todos nós fomos chamados para fazer parte do Reino
de Deus, e cada um tem uma missão específica no propósito
de expansão desse Reino. Faça a seguinte pergunta:
Qual é o meu papel neste projeto de Deus? Não
fique de fora!
Pr. Lauro Mandira
Gerente de Missões da Junta de Missões Mundiais



jubacentrointercessao@gmail.com

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Oraçao pelo Pr. Ronaldo Nóbrega - Igreja Batista em Junco do Seridó - PB.

Oi gente, gostaria q orassem pela vida do Pr. Ronaldo Nóbrega, ele é pastor da Igreja Batista em Junco do Seridó - PB.

vejam a seguir os recados que ele deixou em meu orkut, o primeiro recado é de hoje, o segundo é de ontem.

Pr. Ronaldo:

Minha Irmã, estou enfrentando uma das lutas maiores da minha vida, fazem sete meses que perdi minha mãe, carreguei toda a familia nos braços. Agora perdi meu pai .... as forças estão se indo, a forma do acidente pelo qual ele partiu foi de corta nossos corações. Preciso muito das vossas orações, estou estacionado diante de tantas coisas ... e muitos dependem de mim... , só Deus para me fazer caminhar em meio a esta situação. E preciso caminhar, tem meus irmãos que estão inconformados, alguns revoltados, outros prostados... tem a Igreja, o trabalho secular, as coisas dele(Pai) enfim ore para Deus nos mostrar por onde começar.

Pr. Ronaldo:

Irmã Agnise, ontem a noite meu Pai sofreu um acidente de moto e não resistiu chegando a falecer, o funeral será hoje as 16:00 . Ore por nós, estamos precisando muito. Fique com Deus.

Vamos orar pelo Pr. Ronaldo Nobrega da Igreja Batista em Junco do Seridó - PB, amados ele está passando por uma situação muito difícil em sua vida, e precisa muito de nossas orações...
Que todos possamos orar por esse varão, esse servo do Senhor, para que Deus venha renovar sua forças nesse momento tão difícil.

vamos orar!

jubacentrointercessao@gmail.com

Espectadores ou discípulos?

Ser “crente” (como era conhecido o cristão evangélico), na visão do povo, era equivalente a ser analfabeto, irracional, doido, inculto, pobre, ignorante, entre outros adjetivos que nos era atribuído. Parte dessa imagem negativa nós mesmos passamos. Outra parte vem da imaginação fértil de quem está de fora, e certa parcela deve ser atribuída a Satanás, em seu afã de sempre querer depreciar a obra de Deus.

Vivíamos meio na defensiva, cheios de suspeita e desconfiança por tudo que era novo. O rádio, a TV, a política, a cultura, a tecnologia e até o avanço da ciência, eram vistos com maus olhos por alguns e considerados inimigos que deviam ser combatidos por serem armas de Satanás.

Os pobres, e quase somente eles, eram o alvo da evangelização. A igreja na sua maioria era composta de pessoas das classes menos favorecidas da população brasileira. Muita coisa era importada de outras culturas e países (músicas, instrumentos, estilo e até alguns costumes). A liturgia, usos e costumes e as práticas, eram por vezes rígidas e experimentavam mui pouca variação. Algumas chegavam mesmo a ser bizarras, outras incompreensíveis e tinha até as que eram inexplicáveis.

Mesmo os seminários, não eram bem vistos por alguns. De literatura, havia grande escassez... Os poucos livros que tínhamos eram de autores estrangeiros (infelizmente, esta é uma área que não avançamos muito até o presente e esta tendência ainda insiste em permanecer).

Visivelmente, não havia grandes atrativos na fé evangélica. Mas foi justamente neste contexto que a igreja mais cresceu, avançou, desbravou e se estabeleceu no país como a maior força religiosa do mundo. Apesar da aparente “falta de atrativos”, as pessoas afluíam aos pés de Cristo. Foi uma época de grande fervor e fortes convicções. Nos tornamos o celeiro do mundo, a maior parcela evangélica dele (até então os EUA podiam ser assim considerado - antes recebíamos missionários, hoje enviamos).

Atingimos camadas antes inalcançadas. Entramos na política, no rádio, na TV, nas faculdades, na internet (o mais recente e avançado meio de comunicação do mundo). Temos arrebanhado pessoas dos mais variados meios, como artistas, músicos, empresários, intelectuais, universitários, também homens e mulheres da alta sociedade (já se fala até num possível presidente evangélico). Temos atuado em áreas sociais como um dos principais parceiros do país na recuperação de pessoas, e cooperado ativamente em tragédias de cunho nacional que por vezes assolam a nação.

O quadro mudou, a liderança e a mentalidade também, com ele o número. Muito daquilo que importávamos, hoje exportamos. Temos agora estilo próprio, cantamos nossas músicas, adoramos e cultuamos a Deus de maneira toda nossa.

Temos nos tornado relevantes, fortes e atrativos. Hoje dá até status ser evangélico. Temos atraído multidões (o que realmente as tem atraído?), todos nos apreciam e até admiram com respeito. Alguns interpretam pensando nisto como o mundo entrando na igreja e a corrompendo, outros mais otimistas pensam, enfim, a igreja entrou no mundo para transformá-lo.

Em meio a todo este entusiasmo e euforia devido ao incrível poder de atração da igreja, é preciso algum cuidado. Não precisamos pensar se o passado ou o presente eram melhores (há sem dúvida elementos que devem ser preservados e outros substituídos), mas pensar e se perguntar: O que temos atraído para nossas igrejas? Espectadores ou discípulos?

Espectadores são atraídos pela visão, audição, pelo belo, confortável, agradável e admirável, entretanto os discípulos são atraídos pela Palavra pregada e vivida, e esta entra na mente, desce ao coração e atua na vontade, chamando a um compromisso real e à mudança de vida.

Enquanto houver shows, ali estarão os espectadores, mas eles se tornam cada vez mais exigentes e volúveis, somente com o discípulo se pode contar. Os espectadores formam as grandes multidões, discípulo às vezes são em pequeno número. Espectadores dão resultados rápidos e fáceis, pois são superficiais (são como as folhas de uma frondosa árvore), discípulos dão trabalho, gasta-se tempo, mas no fim dão frutos porque tem raízes profundas, e assim o resultado é seguro. Espectador espera, discípulo faz. Espectador gosta de ser servido, o discípulo serve...

Nem sempre Jesus se animou muito com as multidões, embora nunca as desprezasse, Ele falou algo do seu poder de atração: “E eu, quando for levantado da terra, todos atrairei a mim.” (João 12:32.)

É preciso muito cuidado se nosso principal alvo for números, estatística, grandeza ou honra, pois nem sempre indicam resultados reais ou frutos dignos. Além do que, é Jesus quem deve atrair. Não são as coisas, nem as pessoas ou as formas, nem mesmo os resultados. Então, todo cuidado é pouco, pois a atração pode ser fatal.

jubacentrointercessao@gmail.com

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Deus “encontrou” você

Dia após dia você questiona, sem respostas concretas, os lugares que você freqüenta – lugares onde uma rara fatia da população pode estar – e a vida que possui é repleta, sem necessidades aparentes, mas você ainda continua sem respostas.

Em meio ao conhecimento adquirido de tanto se entregar a livros e a horas de aprendizado profissional, parece que a inteligência lhe trai. O seu alto nível cultural trouxe-lhe benefícios, mas não preencheu seu vazio. Questionando seus valores e aonde chegou, muito do que queria foi alcançado e conquistado! Muitos sonhos concretizados, mas nem isso trouxe uma felicidade verdadeira. Ao seu redor, aqueles que convivem com você parecem indiferentes. Se soubessem quanta dor e decepção há dentro de seu coração, talvez estariam confusos e se perguntando: Por que não é feliz? O que lhe falta?

Sua sensibilidade está ao máximo do que pode suportar. A fragilidade é imensa. Sem você querer, já está à beira de um real desespero. Você sente medo, pois está passando por uma coisa que é nova e para a qual não foi preparado.

O que lhe falta é algo como um tesouro, um prêmio particular, só seu. Se você falasse a respeito, muitos não entenderiam, porque o significado é imenso para você. E por quê, afinal, estamos falando de algo que é tão íntimo, que ninguém conhece? Por que dialogamos sobre uma oração, que de tanto ser repetida já foi esquecida por você?

Deus conhece o seu coração e absolutamente nada está oculto aos Seus olhos. Aproximando-se “devagar”, Ele foi ganhando Sua confiança, e o motivo de estar tão perto agora é: você pediu Sua ajuda e Ele veio para te ajudar. De fato, Deus encontrou você. Ele espera que você O deixe fazer o que é necessário, que desta vez você não interfira. Ele precisa que você se renda totalmente e faça deste gesto de entrega uma verdadeira prova de fé e confiança.

Talvez você tenha pensado em vazio como a realidade em sua vida, mas Deus sabe que você quer respostas, que você quer aquilo que precisa para ser feliz. Ele sabe o que você quer. Nada é tão complexo que Ele não possa fazer, e não existe nenhum coração sombrio demais que Ele não possa iluminar. Deus encontrou você como uma pessoa viva, caminhou até você como uma pessoa, sentiu sua dor e sua infelicidade, e quis lhe consolar. Ficou olhando para você durante um tempo, comunicando dentro de você o grande amor com o qual Ele lhe ama. Certamente aqueles que vivem um encontro igual a este jamais são as mesmas pessoas. Tudo se torna novo, um sentido enorme agora se mostra real para a vida. Não há palavras que possam descrever.

Deus encontrou você de uma forma particular, como você desejou. Ele não quer mais vê-lo se sentindo sozinho, introspectivo e clamando por uma vida mais coerente e real. Você aprenderá com Ele, desde que queira, e Ele continuará a ser seu mais precioso Amigo, independente das circunstâncias.

jubacentrointercessao@gmail.com

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Cumprindo a missão

HEBREUS 6.9-20

Porque Deus não é injusto para fi car esquecido do vosso trabalho e do
amor que evidenciastes para com o seu nome, pois servistes e ainda servis
aos santos. (Hb 6.10.)

Certo pastor preparava-se para retornar à sua igreja para o culto da noite.
Entretanto caía uma chuva torrencial, com muito vento, raios, trovões e
granizos. Em vão sua esposa tentou dissuadi-lo, afi rmando que não haveria
ninguém que se atrevesse a sair debaixo de tão grande chuva.


E ele foi se encharcando todo nas águas da enxurrada e da chuva forte. Abriu o
templo, acendeu as luzes, e, como era de se esperar, não havia ninguém presente. Ele
então foi ao púlpito e dirigiu todo o culto como se a igreja estivesse cheia. Pregou,
cantou, orou e até sentiu o desejo de fazer um apelo. Durante todo o tempo em que
esteve ali, pregando, a chuva continuava forte lá fora. Fechou o templo e foi embora.
Passado algum tempo, aquela igreja recebeu a visita de uma bonita família
de outra cidade. Aquele irmão visitante contou ao pastor que havia se convertido
através de uma pregação dele.


– Como? disse o pastor, não me lembro de ter falado de Jesus para você.
E ele contou:
– Há uns dois anos, o trem em que eu viajava teve de parar nesta cidade para
uns reparos, e o maquinista nos disse que poderíamos sair para algum passeio e
que retornássemos ao ouvir o apito de partida. Mas assim que saí, começou uma
fortíssima chuva e eu me abriguei no templo aberto aquela noite. Não entrei, mas
fi quei atrás do tapa-vento e ouvi toda a mensagem, e naquela noite eu aceitei a
Cristo. O apito soou quando o senhor fazia a última oração e eu tive de ir.
O pastor abraçou comovido aquele novo irmão e sua família e agradeceu
ao Senhor por sua salvação.
Como é maravilhosa a sensação de dever cumprido! Como é bom ver que
a Palavra de Deus não volta vazia!


Jesus tudo fez por mim
Por isso sou feliz assim.
Mas quero que o mundo conheça também
Seu amor, sua paz, sua salvação, e saiba até
Que para ser salvo basta em Cristo crer, ter fé.

Pai, quero ser um semeador da tua Palavra. Ajuda-me a ser fi el
ao chamado do Senhor. Amém.

jubacentrointercessao@gmail.com

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

"Eu lhe perdôo"

"Eu lhe perdôo!” Por que, às vezes, é tão difícil dizer isso para alguém, especialmente quando essa pessoa te magoa não uma ou duas, mas inúmeras vezes? Dia desses encontrava-me nervosa e chateada com alguém que me magoara. E o pior é que não era a primeira vez. Pelo contrário. Era a quinta. Pensei: "Não vou mais perdoá-la! O que ela pensa que eu sou? Um saco de pancadas? Sou crente, mas não sou boba!" Segundos depois me dei conta do que acabara de pensar. Então, uma doce Voz sussurrou aos meus ouvidos: “Você está errada. Já imaginou se Deus pensasse assim como você?" Confesso que fiquei sem graça não só comigo mesma, mas, acima de tudo, com Aquele que me havia sussurrado aos meus ouvidos. Senti vergonha de ter pensado daquela forma. Pedi perdão a Ele (Deus) e conversei com a pessoa que me magoara. Meu coração ficou leve, e tive paz de espírito.

Porém, não foi tão fácil como pareceu. Em qualquer situação em que nos sentimos lesados, prejudicados, nossa primeira reação e desejo é a vingança. Queremos pagar com a mesma moeda. Abrir mão dessa reação, para muitos de nós, é abrir mão nada menos que nossos direitos. Afinal, pensamos, isso é uma injustiça.

Mas, afinal, o que é o perdão? Como liberá-lo e também obtê-lo? É opinião comum de que perdoar é esquecer. Tente explicar isso a alguém vítima de um estupro ou que perdeu um familiar vítima (inocente) de um assassinato brutal ou ainda a um sobrevivente do holocausto. A reação de quem ouve uma afirmação como essa pode ser imprevisível e sem precedentes. Há quem pense também que o perdão está relacionado à gravidade da mágoa ou prejuízo. Assim, quanto maior o dano, menores são as chances de se perdoar, e, portanto, mais difícil conceder o perdão. Embora não seja uma psicóloga, psiquiatra ou uma expert no assunto, posso afirmar com toda convicção que perdoar não significa esquecer e nem tampouco está relacionada à gravidade do, digamos, delito. Há pessoas que sentem profundamente magoada e até rejeitadas simplesmente porque o outro não a cumprimentou ou olhou para ela. Então, o que é o perdão?

Se não nos sentíssemos magoados ou ressentidos porque tudo aquilo que acontece conosco, seríamos anormais, destituídos de quaisquer sentimentos ou emoções. Diferente dos animais, temos alma. Choramos, nos alegramos, gritamos... Enfim, temos desejos, vontades, sentimentos e emoções. Isso não significa jamais que mediante qualquer decepção temos que nos entregar a prantos e lamúrias sem fim, se revoltando com tudo e contra todos. Afinal, somos destituídos de vontade. A questão não é simplesmente o que sentimos. É como nos reagimos. O que vamos fazer com nossas emoções e mágoas é o que conta. Ou seja, é uma escolha. Assim, perdoar não é esquecer, mas é não levar em conta. A despeito do que fizerem, fazem ou farão contra mim, escolho não levar em conta. É o mesmo que desatar o nó que nos prende à pessoa que nos magoou, magoa ou tem magoado.

Um fato curioso na questão do perdão é que, ao contrário do que pensamos, quando não perdoamos nos tornamos eternos cativos não só da mágoa como também de quem nos magoou. Passamos a viver em função do outro. Sua felicidade é nossa infelicidade, seu sucesso é nosso fracasso. É por isso que perdoar, para mim, é desatar o nó. A despeito do que aconteça com aquele que nos magoou, magoa ou tem magoado, somos livres em nossas escolhas, sentimentos e decisões. Dá para imaginar Jesus ressentido, amargurado, vivendo às custas da vingança alheia?! Um fato ainda mais curioso: aqueles acostumados a lidar com doentes mentais são da opinião de que a maioria dos que se encontram em manicômios estariam livres de seu problema se estivessem dispostas a conceder o perdão. Não perdoar também mata.

Amados, é através do perdão que se cura as feridas, ressentimentos e mágoas. Somente o perdão pode desarmar a raiz de amargura (Hb 12:15) trazendo paz, saúde, bons relacionamentos e o primordial: comunhão com Deus. É bom demais quando temos paz de espírito e quando agradamos a Cristo. Você deve estar se perguntando: "Como perdoar aquela pessoa que sempre nos prejudica?” Saiba que o perdão é algo pessoal, a decisão é sua de não perdoar e ficar com o rancor. Deus e nem tampouco outra pessoa, podem fazer isso por você. Perdoar é uma escolha.

Jesus quando estava na dor da cruz do calvário, disse: "Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem". Isso é tremendo, Jesus, mesmo sendo Deus, pediu ao Pai para que perdoasse. Ah! Se não fosse a misericórdia do Senhor, o que seria de nós? O Evangelho de Mateus, capítulo 18, versos 21 e 22 nos esclarece sobre quantas vezes devemos perdoar ao nosso semelhante. Está escrito que não é somente sete, mas setenta vezes sete, ou seja, 490. Explicando melhor, é infinito você sempre vai ter que perdoar. Sempre.

A Bíblia deixa claro que quem perdoa é perdoado por Deus (Mt 6: 14). Quem não perdoa não pode ser perdoado por Deus. A falta de perdão nos traz grandes prejuízos na vida espiritual e também física. Pois todo nosso corpo será atingido, podendo surgir doenças graves como problemas de coração, estresse e problemas emocionais. Quem está ferido fica, na maioria das vezes, mal humorado, nervoso, rancoroso, revoltado, com ódio... Determinadas enfermidades só serão eliminadas quando perdoarmos.

Queridos irmãos, quando perdoamos ficamos em paz, libertos, deixamos de “aprisionar” quem nos ofendeu. O sentimento de vingança, destruição e ofensa vai embora e nos deixa livres para ter novos relacionamentos, para amar, demonstrar carinho, servir e desfrutar da vida abençoada com o Senhor Jesus!

jubacentrointercessao@gmail.com

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Oraçao pela IBF - IGREJA BATISTA DE FAGUNDES

A IBF - IGREJA BATISTA DE FAGUNDES,
sente-se honrada em lhe convidar,
juntamente com sua familia,
para a Festa de Inauguração de nosso templo,
que acontecerá na sexta-feira,
dia 15 de fevereiro, às 19:30h.

A IBF, adiquiriu um ônibus para que a JUBACENTRO
estivesse nesta sexta-feira dia 15 de fevereiro ,
o ônibus estará saindo da PIB as 18:30...

Além disso vamos orar, para que Deus venha manter essa obra, dando força, coragem e vontade para aqueles irmãos continuarem o trabalho naquele lugar...

jubacentrointercessao@gmail.com

Coração quebrantado

Em meio a tanta violência, tantas mortes, tantos números de tragédias, tanta destruição, tanto racismo, tanta discórdia, tanta dor os nossos corações estão ficando menos susceptíveis à compaixão e ao amor ao próximo.

O mundo tem se tornado um lugar frio. As mortes não causam mais impacto; as pessoas são como objetos; as mães perderem seus filhos ou os filhos às suas mães, não causam sentimento algum nas pessoas, pois são apresentados apenas como números de mortos. As pessoas pararam de ver as vidas, a menos que seja alguém da família; mesmo assim, nem sempre.

O Senhor chora por cada vida que se vai sem ouvir falar no amor dele. O Senhor chora por cada um, individualmente, que deixa tristeza no coração dos familiares e amigos.

Deus é apaixonado por nós, mesmo que ainda não sejamos por ele. Deus é louco por nós!! Ele sonha conosco, ele nos deseja com toda intensidade de seu coração. E é por isso que ele me deu aquele sentimento de compaixão e tristeza naquele momento por um grupo de pessoas que havia morrido. Mas eu em minha limitação de ser humano não senti nem 1 bilionésimo do que Deus sente quando alguém morre sem o ter conhecido.

Portanto, temos que mudar nossa visão, ou melhor, nosso coração. Precisamos ver com o coração e não com os olhos da razão. Não com os olhos que estão se acostumando com a desgraça dos outros, mas com os olhos do espírito que NUNCA se acostumarão com algo assim, pois o espírito é guiado pelo Espírito Santo de Deus, quando estamos em comunhão com o Pai. E este quer que todos conheçam o verdadeiro Deus e tenham a vida eterna.

Quebrante seu coração, se deixe ser invadido por um amor, uma paixão e busque a intimidade com Deus, pois ela fará com que você sinta o que Deus sente, tanto o amor sobrenatural do Senhor, quanto sua compaixão pelos outros. E eu digo por experiência própria, sem querer ser um espiritual, é maravilhoso sentir isso!

Logo que eu comecei a falar, desceu sobre eles o Espírito Santo, como também sobre nós no princípio. Lembrei-me então da palavra do Senhor, como disse: João, na verdade, batizou com água; mas vós sereis batizados no Espírito Santo. Portanto, se Deus lhes deu o mesmo dom que dera também a nós, ao crermos no Senhor Jesus Cristo, quem era eu, para que pudesse resistir a Deus? Ouvindo eles estas coisas, apaziguaram-se e glorificaram a Deus, dizendo: Assim, pois, Deus concedeu também aos gentios o arrependimento para a vida.
(Atos 11.15-18)

Dia 16/02/08 - Sabado


Oraçao pelo Treinamento CTEC para Líderes, que será realizado em CG
Que Deus venha fazer grandes coisas nesse dia.

jubacentrointerssecao@gmail.com

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Abrindo mão

2 SAMUEL 15.1-37

Saiu o rei, e todos de sua casa o seguiram... (2Sm 15.16.)

Davi estava vivendo talvez os mais difíceis dias da sua vida. Seu próprio
?lho Absalão, cujo nome signifi ca “pai da paz”, estava fazendo guerra contra
ele. Absalão não apenas desejava a morte do pai, como também estava indo
para se apossar do trono. Já havia sido proclamado rei em Hebrom e agora
marchava para Jerusalém.

Davi, entretanto, não ficou no palácio para resistir àquele golpe de estado. A
Bíblia nos diz que ele seguiu pelo caminho do deserto, atravessando o vale de Cedron,
sem saber para onde ia. Com os pés descalços e a cabeça coberta, Davi subia
pela encosta do monte das Oliveiras. O povo que o seguia também trazia a cabeça
coberta e chorava. Davi não pensou em lutar para impedir aquela situação vergonhosa.
Não reagiu, nem forçou o exército a lutar por ele. Davi entregou tudo ao
Senhor. O mesmo Deus que o coroara deveria con? rmar ou não o seu reino.

Davi é chamado de homem segundo o coração de Deus. Ele nos deixou um
lindo exemplo de sua confiança no Senhor. Ele não lutou pela coroa como
o fez Saul, mas descansou no Deus que cuidava de seu povo. O Senhor era
o verdadeiro rei de Israel.

Você também está disposto a abrir mão das “coroas” e deixar o Senhor
tomar conta da situação?
Quantas vezes, Senhor, em nossa lida
O inimigo investe contra nós?
E também quer nossas bênçãos, sim, levar?
Mas eu sei que se o Mestre está comigo,
Em seu peito eu encontro forte abrigo,
E até mesmo de noite, estando escuro,
Em seus braços eu posso descansar.
Pois que então eu abro mão de todo o meu direito,
Me coloco nas mãos do que é “perfeito”.

Pai, muitas vezes tenho estado aflito e preocupado com
tantas coisas que são secundárias. E, às vezes, me esqueço do
essencial: a comunhão contigo, a oração, a paz, a plenitude
do teu poder. Ajuda-me a me lembrar sempre de que estás no
controle da minha vida. Amém.

jubacentrointerssecao@gmail.com

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

A escolha

Escolher é um direito dos seres humanos. O Criador nos fez livres. Podemos escolher aonde ir e o que fazer. Podemos escolher o que ouvir e o que falar. O que ver e o que julgamos ser bom para nós.

Nosso direito de escolher é orientado pela Palavra de Deus. Ele nos orientou sobre como escolher desde o início, e vem nos orientando até hoje.

Embora as orientações sejam dadas, nos perguntamos: “Porque escolhemos de maneira tão impensada?”

Escolhemos por impulso, escolhemos o “belo”, escolhemos o que atrai, escolhemos trajetórias e caminhos que podem nos conduzir à perdição. No começo escolhemos um futuro que excluiu Deus, mas depois de tudo dar errado, tentamos colocá-Lo novamente.

Mágoas nascem por escolhas mal feitas. Pessoas se revoltam, se humilham, se desmerecem para sustentar a escolha que fizeram.

Em respeito único, não tenciono fazer o que muitos já fizeram: culpá-Lo por seu erro. Se a vida terminasse em uma escolha ruim, onde estaria a benignidade de Deus? Perder as esperanças, nesse caso é limitar o Seu amor.

Talvez você queira ouvir que ainda tem jeito. Que ainda dá para consertar o que queria. Talvez você esteja tão envergonhado consigo mesmo que prefere não tocar no assunto. Prefere mesmo aceitar a situação. Você não precisa aceitar, você não precisa viver infeliz!

Durante tanto tempo você ficou aprisionado nas conseqüências de sua escolha, e já é hora de alguém falar ao seu coração trazendo um pouco de paz. Deus não deixará as coisas como estão, definitivamente! Mas Ele precisa saber se ao escolher novamente, você está sendo sábio e coerente consigo mesmo! Para banir as péssimas conseqüências de uma escolha, é preciso escolher outra vez. E é aqui, que travamos nossa vida! Nem sempre é fácil assumir tamanha responsabilidade. O medo de errar mais uma vez nos impede de crer e de acreditar. Nossa estima se perde em meio à desesperança. E o fato é que queremos mudar, mas não acreditamos ser possível.

E as palavras para incentivar você a crer que uma nova escolha pode dar certo, podem parecer banais. E muitas delas são: conselhos, dicas, orientações…palavras sem poder. Quando as palavras são revestidas de poder tudo se torna diferente. Em vez de aceitar sua situação, experimente orar, declarar, estipular datas, criar situações, dizer palavras que tornem conhecidas suas necessidades a Deus. De fato o poder está em nós, um poder a nós entregue pelo Espírito Santo.

Sempre converse e deixe claro para Deus quais são suas intenções de escolha. Sejam elas um novo curso, ou uma nova especialização, ou a compra de um carro, uma pessoa com quem casar, ou um ministério em sua igreja.

Deus tem um propósito para você, deixe que Ele direcione suas escolhas para dentro desse propósito. Esperar nEle é bem mais fácil do que consertar uma escolha mal feita. Aguardar um pouco mais é uma decisão de fé e confiança na pessoa dEle.

Para satisfazer a nossa impaciência, em alguns momentos, tomamos decisões precipitadas. Não pensamos duas vezes para errar. E saiba que se agiu assim fazendo não uma, mas várias escolhas ruins que lhe trouxeram infelicidade, Deus lhe ajudará assim mesmo. Tornando reto os seus caminhos, até que chegue à estatura de uma pessoa perfeita!

jubacentrointerssecao@gmail.com

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

A adoração e a fé

Concluímos, portanto, que podemos adorar a Deus cantando ou tocando, mas também podemos adorar a Deus, sem tocar ou cantar, ou seja, sem utilizar música. Se todas as afirmações acima estiverem corretas, pode-se constatar que a música não é um item essencial para o ato da adoração.

No entanto, há itens que são essenciais para o ato da adoração. Um deles é a fé. Por várias vezes na Bíblia, vemos que pessoas adoraram e agradaram a Deus com um ato de fé no Senhor Jesus. Leia atenciosamente duas destas passagens transcritas abaixo:

”...E eis que veio um leproso e o adorava, dizendo: Senhor, se quiseres, podes tornar-me limpo.” (Mateus 8:2.)

”...Enquanto ainda lhes dizia essas coisas, eis que chegou um chefe da sinagoga e o adorou, dizendo: Minha filha acaba de falecer; mas vem, impõe-lhe a tua mão, e ela viverá.” (Mateus 9:18.)

Creio que é impossível adorarmos verdadeiramente quando não temos um coração agradável aos olhos de Deus. Se não fizermos somente o que agrada a Deus, certamente perderemos uma grande oportunidade de adora-lO em verdade, sem incredulidade. Podemos concluir, então, que para adorar precisamos primeiramente aprender a agradar. A Bíblia nos diz no livro de Hebreus que sem fé é impossível agradar a Deus. E não se pode adorar, quando não se agrada. Portanto, sem fé é impossível adorar a Deus. Que detalhe curioso, não?

Mas vamos contextualizar este artigo. Quando chegamos à presença de Deus, com incredulidade no coração, a adoração vai por água abaixo! Confesso que já estive muitas vezes nesta situação, cheio de dúvidas, de perguntas e sem acreditar no Pai. Muitas vezes me cheguei para adorar a Deus, duvidando que Ele estivesse ouvindo ou recebendo a minha adoração. Já cheguei ao extremo de duvidar de Sua existência! Sei que estou parecendo um Tomé, e me entristeço ao saber que o sentimento de Jesus para com Tomé no dia de Pentecostes não foi dos melhores. E isso já aconteceu comigo, quando inconscientemente pensei: "...só vou crer se ver!".

Os dois versos de Mateus que lemos acima indicam que o leproso e o chefe da sinagoga adoraram apenas crendo. E o que mais me marca é ler as constantes expressões de Jesus: "a tua fé te salvou", "vai que a tua fé te curou", etc. Esta posição de fé é essencial quando chegamos aos pés de Jesus para adora-lO. Quando chegamos à presença de Deus devemos crer que Ele pode fazer infinitamente além daquilo que pensamos ou imaginamos! Da mesma forma, devemos acreditar que Ele nos ama assim como nós somos e que Sua misericórdia é grande o suficiente para nos aceitar, pecadores como somos. Ah, como é bom saber disto!

Para concluir quero dizer ao amado leitor que você sempre lembre do que foi escrito neste artigo: sem fé é impossível adorar a Deus! Faça todas as coisas mediante a fé e creia no Pai sem duvidar jamais de seus atos, de sua obra, de sua existência, de Sua Palavra, de suas promessas, de sua grandeza, de seu poderio, ... assim as possibilidades de haver um ato de verdadeira adoração aumentam muito. Esta posição de fé realmente agrada a DEUS!

jubacentrointerssecao@gmail.com

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Calendário da Jubacentro 2008

CALENDÁRIO 2008

FEV
9 1º CANTA CENTRO
11 2º NUCEL – Núcleo Central de Líderes
16 Treinamento CTEC pra Líderes

MAR
15 Encontrão da JUBACENTRO na ACIBAP
20 1º Vigília de Oração da JUBACENTRO

ABR
12 3º NUCEL
17–21 Projeto Desafio Radical da JUBALIT

MAI
01 MUMIEST – Serra Redonda
11 Dia Mundial de Oração7 (24h com o joelho no chão)
22–24 Assembléia da Convenção Batista Paraibana8 em Patos – Reunião da JUBAÍBA

JUN
7 4º NUCEL
21 Encontrão da JUBACENTRO na ACIBAP
20–22 Encontro de Líderes da JUBAIBA

JUL
11-12 Acampamento da ACIBAP

AGO
2 5º NUCEL
01–31 Mês da Juventude Batista

SET
13 Encontrão da JUBACENTRO na ACIBAP

OUT
4 6º NUCEL
10 e 11 1º INTERART

NOV
1 2º Vigília de Oração da JUBACENTRO
15 1º Torneio Esportivo

DEZ
6 7º NUCEL
13 Encontrão da JUBACENTRO na ACIBAP

Vamos ora por todos eventos, pois Deus grandes coisas vai fazer nesta programaçao. Vamos dobra nossos juelhos, e levantar um clamor por todos esses eventos.

jubacentrointerssecao@gmail.com

A Flecha e a Oração

Em II Reis 13:14-19 encontramos uma interessante ilustração sobre a oração. Eliseu disse ao rei de Israel que atirasse flechas contra a terra, e ele o fez por apenas trez vezes. Eliseu, então, repreendeu-o, dizendo que deveria ter feito aquilo mais vezes, e que, por causa de sua atitude, Deus destruiria seus inimigos por apenas três vezes.

A oração é nosso arco para o qual temos flechas ilimitadas. No entanto, muitas vezes, gastamos apenas três flechas para determinado assunto e considerarmos já ter orado o suficiente. Talvez sejamos atendidos por Deus, mas certamente será muito menos do que aquilo que ele tinha para nos dar. Nossa oração precisa ser perseverante até recebermos de Deus a totalidade de bênçãos que Ele tem para nós. Precisamos orar intensamente até o Senhor atender-nos. Certamente a oração perseverante não é fácil, pois é contrária à nossa diposição natural. Mas sem ela não há caminho para uma vida espiritual vitoriosa. Eliseu repreendeu o rei, dizendo-lhe que, se ele ferisse a terra mais uma vez, Deus derrotaria seus inimigos totalmente. Por vezes oramos por alguma dificuldade, mas na primeira vitória obtida desistimos de orar e consideramos o assunto resolvido. Prescisamos perseverar até que Deus elimine totalmente os nossos inimigos.

Precisamos continuar usando as flechas até que Deus tenha a vitória completa.

jubacentrointerssecao@gmail.com