segunda-feira, 3 de novembro de 2008

A Parábola do Rio
Romanos 1.21-32

Havia outrora cinco irmãos, que moravam com o pai num
castelo, no alto de uma montanha. O mais velho era um filho
obediente. Seus quatro irmãos, todavia, eram rebeldes. O pai
tinha-lhes grande cuidado por causa do rio; já lhes havia
implorado que ficassem distante da margem, para que não fossem
varridos pelo refluxo da maré. Mas eles não ligavam; a atração do
rio era-lhes demasiadamente forte.
A cada dia, os quatro irmãos rebeldes arriscavam-se cada vez
mais perto do rio, até que, uma vez, um deles atreveu-se a tocar a
água.
— Segurem a minha mão — gritou ele. — Assim não cairei.
E seus irmãos o fizeram. Quando ele porém tocou a água, o
repuxo arrastou-o com os outros três para dentro da correnteza,
rolando-os rio abaixo.
Foram despencando de rocha em rocha, girando no leito do
rio. Arrastados pelas vagas, eles se foram. Seus gritos de socorro
perderam-se na fúria do rio. Embora se debatessem tentando
recuperar a estabilidade, foram impotentes contra a força da
correnteza. Depois de horas de esforço, renderam-se ao puxão do
rio. As águas finalmente lançaram-nos à margem, numa terra
estranha, num distante país. O lugar era estéril.
Um povo selvagem habitava aquela terra. Não era segura
como o lar que eles tinham.
Ventos frios gelavam a terra. Não era quente como o lar que
possuíam.
Montanhas inóspitas assinalavam a terra. Não era
convidativa como o lar que conheciam.
Embora não soubessem onde estavam, de uma coisa tinham
certeza: não haviam sido feitos para aquele lugar. Por um longo
tempo, os quatro jovens irmãos ficaram deitados na margem,
atordoados com a queda, e sem saber para onde se voltarem. Após
algum tempo, reuniram coragem e tornaram a entrar na água,
esperando andar rio acima. Mas a correnteza era demasiadamente
forte. Tentaram caminhar ao longo da margem, porém o terreno
era íngreme demais. Consideraram a possibilidade de subir as
montanhas, contudo, o cimo era muito alto. Além de tudo, não
conheciam o caminho.
Finalmente, fizeram um fogo, e sentaram-se à volta.
— Não deveríamos ter desobedecido nosso pai — admitiram
eles. — Estamos a grande distância de casa.
Com o passar do tempo, os filhos aprenderam a sobreviver na
terra estranha. Encontraram nozes para alimento, e mataram
animais para ter as peles. Eles tinham determinado não esquecer a
terra natal, nem abandonar as esperanças de retornar. A cada dia,
os quatro aplicavam-se à tarefa de achar alimento e construir
abrigo. A cada noite, acendiam o fogo e contavam histórias de seu
pai e do irmão mais velho, ansiando por vê-los novamente.
Então, numa noite, um dos irmãos ausentou-se da fogueira.
Os outros o encontraram, na manhã seguinte, no vale com os
selvagens. Ele havia construído uma choupana de barro e palha.
— Tenho me cansado de nossas conversas — confessou
ele. — De que adianta recordar? Além de que, esta terra não é tão
ruim. Vou construir uma grande casa e estabelecer-me aqui.
— Mas aqui não é nosso lar. — Objetaram os outros.
— Não. Mas será, se vocês não pensarem no verdadeiro
— Mas, e nosso pai?
— O que tem ele? Ele não está aqui. Não está por perto. Devo
viver para sempre na expectativa de sua chegada? Estou fazendo
novos amigos; estou aprendendo novos caminhos. Se ele vier,
muito que bem, mas eu não vou parar minha vida.
E assim, os outros três deixaram o construtor de cabanas, e
se foram. Eles continuaram a se encontrar em volta do fogo,
falando do lar e sonhando com o retorno.
Alguns dias depois, o segundo irmão faltou ao encontro da
fogueira. Na manhã seguinte, os outros dois o acharam no alto de
uma ladeira, fitando a cabana de seu irmão.
— Que desgosto — desabafou ele, quando os dois se
aproximaram. — Nosso irmão é um fracasso total. Um insulto ao
nome de nossa família. Podem imaginar um ato mais desprezível?
Construindo uma cabana, e esquecendo nosso pai?!
— O que ele está fazendo é errado — concordou o mais
jovem. — Mas o que fizemos é igualmente mau. Nós
desobedecemos. Tocamos o rio. Ignoramos as advertências de
nosso pai.
— Bem, podemos ter cometido um ou dois enganos, mas
comparados àquele coitado da choupana, nós somos santos. Papai
vai perdoar nosso pecado, e castigar a ele.
— Venha — instaram os dois irmãos. — Volte ao fogo conosco.
— Não. Acho que devo manter o olho em nosso irmão. Alguém
precisa conservar uma recordação de seus erros para mostrar a
papai.
Assim, os dois retornaram, deixando um irmão construindo e
o outro julgando.
Os dois filhos remanescentes ficaram perto do fogo,
encorajando-se mutuamente e falando do lar. Então, ao acordar
numa manhã, o mais novo achou-se sozinho. Procurou pelo irmão,
e encontrou-o perto do rio, amontoando pedras.
— As coisas não são assim — explicou o amontoador de
pedras, enquanto trabalhava. — Meu pai não vem a mim. Eu devo
ir a ele. Eu o ofendi. Insultei-o. Falhei com ele. Há apenas uma
opção: construirei um caminho de pedras sobre o rio, e irei até a
presença de nosso pai. Pedra sobre pedra, eu as amontoarei até
que sejam suficientes para eu viajar rio acima, em direção ao
castelo. Ao ver quão duro eu tenho trabalhado, e quão diligente
tenho sido, nosso pai não terá escolha: aluirá a porta, e me deixará
entrar em sua casa.
O último irmão não soube o que dizer. Voltou a sentar-se
sozinho junto ao fogo. Certa manhã, ouviu atrás de si uma voz
familiar.
— Papai mandou-me buscar vocês, e levá-los para o lar.
Levantando os olhos, ele viu a face de seu irmão mais velho.
— Você veio buscar-nos! — Gritou ele. E ambos ficaram
abraçados por um longo tempo.
— E os outros? — Perguntou finalmente o mais velho.
— Um fez uma casa aqui. O outro o está olhando. E o terceiro
está construindo um caminho sobre o rio.
E assim, o primogênito pôs-se a procurar os irmãos. Foi
primeiro à choupana de palha, no vale.
— Fora, estranho! — enxotou o seu irmão, pela janela. —
Você não é bem-vindo aqui!
— Eu vim para levá-lo ao lar.
— Mentira! Você veio pegar minha mansão!
— Isto não é uma mansão — ponderou o primogênito — É
uma choupana.
— É uma mansão! A mais bela da planície. Eu a construí com
minhas próprias mãos. Agora, vá embora. Você não pode ficar com
minha mansão.
— Você não se lembra da casa de seu pai?
— Não tenho pai.
— Você nasceu num castelo, numa terra distante, onde o ar é
cálido, e os frutos, abundantes. Você desobedeceu a seu pai, e
acabou nesta terra estranha. Eu vim a fim de levá-lo para casa.
O irmão perscrutou a face do primogênito através da janela,
como se estivesse vendo um rosto já visto num sonho. Mas a
pausa foi curta, pois, de repente, os selvagens atopetaram a janela
também.
— Vá embora, intruso! — exigiram eles. — Esta casa não é
sua.
— Vocês estão certos — respondeu o primogênito. — Mas
vocês não são nada dele.
Os olhos dos dois irmãos encontraram-se novamente. Mais
uma vez o construtor sentiu um aperto no coração, mas os
selvagens haviam conquistado sua confiança.
— Ele quer apenas a sua mansão — gritaram eles. — Mandeo
embora! E ele o mandou.
O primogênito foi procurar o segundo irmão. Não teve de ir
muito longe. Sobre a ladeira, próximo à cabana, ao alcance da
vista dois selvagens, estava o irmão acusador. Ao ver o primogênito
aproximando-se, ele alegrou-se:
— Que bom que você está aqui para ver o pecado de nosso
irmão! Você está sabendo que ele voltou as costas ao castelo? Está
sabendo que ele nunca mais falou de casa? Eu sabia que você viria,
e tenho anotado cuidadosamente as ações dele. Castigue-o! Eu
aplaudirei a sua ira. Ele a merece! Trate dos pecados de nosso
irmão.
O primogênito falou suavemente:
— Precisamos cuidar de seus pecados primeiro.
— Meus pecados?
— Sim, você desobedeceu o papai.
O irmão deu uma risada sarcástica, e esmurrou o ar.
— Meus pecados não são nada. Lá está o pecador — acusou
ele, apontando para a cabana. Deixe-me contar-lhe dos selvagens
que ficam lá...
— Prefiro que me fale de si mesmo.
— Não se preocupe comigo. Deixe-me mostrar a você quem é
que precisa de ajuda — insistiu ele, correndo em direção à
choupana. — Venha, nós espiaremos pela janela. Ele nunca me vê.
Vamos juntos. — E ele chegou à cabana, antes de perceber que
seu irmão mais velho não o seguira.
Depois disso, o primogênito encaminhou-se para o rio. Lá,
achou o terceiro irmão, afundado na água até os joelhos,
amontoando pedras.
— Papai mandou-me levar você para casa. O outro nem
levantou os olhos.
— Não posso conversar agora. Devo trabalhar.
— Papai sabe que você caiu. Contudo, ele o perdoará.
— Ele pode — interrompeu o irmão, esforçando-se por manter
o equilíbrio contra a correnteza. Mas antes tenho de chegar ao
castelo. Devo construir um atalho sobre o rio. Primeiro lhe
mostrarei que sou digno. Então, pedirei sua misericórdia.
— Ele já teve misericórdia de você. Eu o transportarei rio
acima. Você jamais será capaz de construir um atalho. O rio é tão
comprido! A tarefa é grande demais para você. Papai mandou-me
carregá-lo para casa. Eu sou forte.
Pela primeira vez, o amontoador de pedras olhou para cima.
— Como você ousa falar com tanta irreverência? Meu pai não
irá me perdoar facilmente. Eu pequei. Cometi um grande pecado!
Ele nos disse para evitarmos o rio, e nós desobedecemos. Sou um
grande pecador. Preciso trabalhar muito.
— Não, meu irmão, você não precisa de muito trabalho. Você
precisa de muita graça. Você não possui força nem pedras
suficientes para construir a estrada. Foi por isso que nosso pai me
enviou. Ele quer que eu o leve para casa.
— Está dizendo que não consigo? Está querendo dizer que
não sou suficientemente forte? Veja meu trabalho. Veja minhas
rochas. Eu já posso dar cinco passos!
— Porém ainda faltam cinco milhões à frente!
O irmão mais novo fitou o primogênito com raiva.
— Eu sei quem é você. Você é a voz do mal. Está tentando
seduzir-me e afastar-me de meu santo trabalho. Para trás de mim,
serpente! — E ele jogou no primogênito a pedra que ia pôr no rio.
— Herético! - gritou o construtor de estrada. - Deixe esta
terra. Você não pode me fazer parar! Construirei esta passagem, e
apresentar-me-ei ante meu pai. Então ele terá de perdoar-me. Eu
conquistarei o seu favor. Serei merecedor da sua compaixão.
O primogênito balançou a cabeça.
— Favor conquistado não é favor. Compaixão merecida não é
compaixão. Eu lhe imploro, deixe-me transportá-lo rio acima.
A resposta foi outra pedrada. Então o primogênito virou-se e
saiu. O irmão mais jovem estava esperando junto ao fogo, quando
o primogênito retornou.
— Os outros não vêm?
— Não. Um preferiu indultar-se; o outro, julgar; e o terceiro,
trabalhar. Nenhum deles escolheu nosso pai.
— Então eles permanecerão aqui?
O primogênito balançou a cabeça devagar.
— Por enquanto.
— E nós voltaremos ao pai? — indagou o mais novo.
— Sim.
— Ele me perdoará?
— Teria ele me enviado, se não fosse assim?
E então, o mais jovem subiu nas costas do primogênito, e
iniciaram a jornada para o lar.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Não há nada que nos prove AMAR tanto uma pessoa quanto ORAR por ela.

Jesus orou por nós.Uma liinda e perfeita prova de AMOR.
João 17
"Meu pedido não é pelo mundo, mas por estes que o Senhor Me deu, porque eles são meus.E todos eles, já que são Meus, são Seus; e o Senhor os restituiu a Mim com tudo o que é seu, e portanto eles são a minha glória! Agora Eu estou saindo do mundo, e deixando todos aqui, seguindo para a Sua presença. Pai Santo, guarde-os com o Seu cuidado - todos aqueles que o Senhor Me deu - para que, tal como Nós, eles sejam unidos, sem falta de nenhum. Durante a minha permanência aqui Eu guardei em segurança todos estes que o Senhor Me deu. Eu os guardei de tal maneira que nenhum se perdeu, a não ser o filho do inferno como as Escrituras tinham predito. E agora Eu vou para a Sua presença. Eu lhes disse muitas coisas enquanto estava com eles, para que ficassem transbordando com minha alegria. Eu lhes transmiti as Suas ordens. E o mundo os odeia, porque eles não agem de acordo com o mundo, tal como Eu também não. Não estou pedindo ao Senhor que os tire do mundo, mas que o Senhor os guarde livres do poder de Satanás. Eles não fazem parte deste mundo mais do que Eu. Que o Senhor faça todos puros e santos, ensinando-lhes as suas palavras de verdade. Como o Senhor Me enviou ao mundo, Eu os estou enviando ao mundo. E Me dedico a atender às suas necessidades de crescimento, tanto na verdade como na santidade. Não estou orando somente por estes, mas também por todos os que terão fé em Mim no futuro, por causa do testemunho destes. Minha oração por todos eles é que sejam de um coração e pensamento, tal como Eu e o Senhor somos, ó Pai - porque assim como o Senhor está em Mim e Eu no Senhor, assim estejam eles em Nós. Assim o mundo verá que a minha missão é do Senhor mesmo. Eu dei a eles a glória que o Senhor Me deu - a de serem um, como Nós somos Eu neles e o Senhor em mim, para que todos sejam perfeitos - para que o mundo saiba que o Senhor Me enviou, e compreenda que o Senhor ama meus discípulos tanto quanto Me ama. Pai, Eu os quero comigo - estes que o Senhor Me deu - para que eles possam ver a minha glória. O Senhor me deu a glória porque Me amou antes do princípio do mundo. Ó Pai justo, o mundo não conhece o Senhor, mas Eu sim; e estes seguidores sabem que o Senhor Me enviou. E Eu revelei o Senhor a eles, e continuarei a revelar, para que o poderoso amor que o Senhor tem por Mim possa estar neles, e Eu neles".

Ah, como eu Amo o Senhor, seus gestos e suas atitudes enche meu coração de alegriia.♥

terça-feira, 29 de julho de 2008

Projeto Ide em Cuité

RESUMO

Situada no Curimataú da Paraíba e fundada em 17 de julho de 1678, Cuité encontra-se a 117 km de Campina Grande e tem como principais atividades, o comércio e a agricultura de subsistência. O nome Cuité significa “vasilha real” e originou-se do uso que os índios Paiacus, que pertenciam a tribo dos Cariris que aqui habitavam, faziam da cuia fabricada através do fruto do coitezeiro.

O manancial do Olho D’Água da Bica é um grande poço, que jorra água incessantemente, é cercado por grandes rochas negras de 140 m de altura, que o torna mais atraente e misterioso. Ainda hoje é possível apreciar pedras com inscrições dos índios. É lá, onde fica o maior teatro ao ar livre da Paraíba, onde todos os anos é encenada a Paixão de Cristo, pelo grupo de Teatro Amador de Cuité – TEAC.

Fronteiras:
» A Norte com o Estado do Rio Grande do Norte.
» A Leste com Cacimba de Dentro e Barra de Santa Rosa.
» A Oeste com Nova Floresta, Picuí e Pedra Lavrada.
» A Sul com Cubati e Sossego.

Clima:
O Clima predominante é quente e seco. Por sua latitude, quase sempre apresenta uma temperatura, oscilante entre 17° C e 28° C. A precipitação pluviométrica anual é de 916, 30 mm e a média mensal é de 76, 35 mm.

Relevo:
Sua topografia é muito acidentada, pois faz parte da cadeia de Serras, que são estas: A da Borborema, a de Cuité e a da Caxexa (que forma a o boqueirão do Rio Curimataú). Existem ainda as serras que completam a cadeia, como: a do Bom Bocadinho, a da Canastra. do Damião, de Milagres, de Muquém e do Japi.

Hidrografia:
O rio mais importante que cruza o município é o Rio Curimataú. Destaca-se ainda, a presença dos rios Japi (ou Jacu), Santa Rosa e Cachorro Pintado. Há também riachos, como do Urubu (ou Cabelo), Poleiro (ou das Almas), Quandu e Da Cruz, sendo todos temporários. O açude que mais se destaca e é o responsável pelo abastecimento de água na cidade é o Boqueirão do Cais.

Características Físicas:
» Localizado na messorregião do Agreste Paraibano e na microrregião do Curimataú Ocidental.
» Distância de João Pessoa: 235, 1 Km.
» Distância de Brasília: 2. 713, 1 Km.
» Sua altitude em relação ao nível do mar é de 667m.
» Cuité é o 12° município em extensão do estado da Paraíba, com uma área de 758, 6 Km².

População:
Os dados do Censo de 2002, atualizados em 04 de maio de 2002, registraram uma população total de 19. 946 mil habitantes, dos quais 12. 071 residem na zona urbana e 7. 875 na zona rural. Destes, 9. 773 são do sexo masculino e 10. 173 são do sexo feminino.

Rodovias e Transportes Coletivos:
» Rodovias Estaduais: PB - 137, PB - 149, PB - 151.
» Transportes Coletivos: Viação São José, Viação Jardinense e Viação Guarabirense, que intermediam o translado da população para Campina Grande, Natal e João Pessoa, além de outras localidades.

Estejam em constante orações por está cidade, que Deus esteja abencoando a vida de cada morador, cada pessoa, e de cada voluntario que esteja se despusendo a ir para este projeto...

Cuité precisa ser TRANSFORMADA POR JESUS, e Ele quer usar você para isso.

Danilo

segunda-feira, 12 de maio de 2008


A JUBACENTRO JUNTO COM A ACIBAP E MCA NA ÚLTIMA ASSEMBLEIA ASSOCIACIONAL LANÇOU UMA FORMA DE UTILIZAR MELHOR O TEMPO JUNTO, LANÇANDO ASSIM O PROJETO IDE!
PARTICIPE VOCÊ TAMBÉM! E RESPONDA EIS-ME AQUI AO IDE!

Você recebeu uma missão de Deus!

O mundo jaz intranqüilo. Nunca houve tantas guerras
de uma só vez; nunca houve tanta concorrência, tanta
competição, tanta disputa. Hoje se faz passeata usando a
força e algumas vezes praticando a violência. Creio que
antes de desejarmos a paz entre os homens, entre as pessoas,
entre os povos, precisamos tê-la experimentado em
nossas próprias vidas.
Nesta intranqüilidade, surgem os conciliadores, os promotores
de conciliação. São pessoas precisando de conciliação;
são famílias carentes de conciliação, são líderes
precisando de conciliação; são políticos precisando de
conciliação; são irmãos em Cristo precisando de conciliação;
são nações e etnias precisando de conciliação.
Neste texto recebemos um título, uma incumbência,
uma responsabilidade, uma missão específica, a qual precisamos
nos desincumbir dela. Porém, o maior rompimento,
a maior intriga, a maior separação foi entre Deus e o
ser criado. O homem rompeu com Deus.
Deus deseja que nós nos reconciliemos com Ele, e
quando o fazemos, nos tornamos seus agentes da reconciliação.
Temos um ministério na igreja e uma missão no
mundo. Como você tem cumprido a sua missão? Quero
desafiá-lo a cumprir bem esta missão de vida que foi Deus
quem te deu.

Não negue seu CHAMADO, faça sua missão...

CHAMADOS DE TODOS MISSÃO DE CADA UM.

VOCÊ ACEITA ESSA MISSÃO?

jubacentrointercessao@gmail.com

terça-feira, 6 de maio de 2008

A Missão é sua!!!

Você recebeu uma missão de Deus!
O mundo jaz intranqüilo. Nunca houve tantas guerras
de uma só vez; nunca houve tanta concorrência, tanta
competição, tanta disputa. Hoje se faz passeata usando a
força e algumas vezes praticando a violência. Creio que
antes de desejarmos a paz entre os homens, entre as pessoas,
entre os povos, precisamos tê-la experimentado em
nossas próprias vidas.
Nesta intranqüilidade, surgem os conciliadores, os promotores
de conciliação. São pessoas precisando de conciliação;
são famílias carentes de conciliação, são líderes
precisando de conciliação; são políticos precisando de
conciliação; são irmãos em Cristo precisando de conciliação;
são nações e etnias precisando de conciliação.
Neste texto recebemos um título, uma incumbência,
uma responsabilidade, uma missão específica, a qual precisamos
nos desincumbir dela. Porém, o maior rompimento,
a maior intriga, a maior separação foi entre Deus e o
ser criado. O homem rompeu com Deus.
Deus deseja que nós nos reconciliemos com Ele, e
quando o fazemos, nos tornamos seus agentes da reconciliação.
Temos um ministério na igreja e uma missão no
mundo. Como você tem cumprido a sua missão? Quero
desafiá-lo a cumprir bem esta missão de vida que foi Deus
quem te deu.

Considere como motivação para você cumprir bem a
sua missão de vida:

1) O grande amor de Deus por você (vs. 11 e 14)
Olhando para Deus e para o seu amor na cruz do calvário
nos sentimos impulsionados a levar a mesma bênção aos
outros. Se em Cristo houve jeito pra nós, paz pra nós,
esperança pra nós, devemos levar a mesma mensagem
de amor. O amor de Cristo nos comove, nos impulsiona e
nos comissiona.
Creio que cumprir a nossa missão de vida não deve
ser apenas um dever, ainda que o inclua; não ser uma
tarefa, ainda que exija um compromisso. Mas, sobretudo,
deve refletir o nosso amor a Deus, em resposta ao amor
de Deus por nós.
“Mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo
morreu em nosso favor quando ainda éramos
pecadores” (Romanos 5.8).
Quem é você sem Deus? Quem será você sem
Deus? O amor de Deus é a razão do meu viver e, com
certeza, é a razão do teu viver. A nossa resposta deve
ser um “sim” para Deus, uma disposição de servir a
Deus, uma prontidão para fazer o nome do nosso Deus
conhecido em toda a Terra.
Considere como motivação para você cumprir bem
a sua missão de vida:

2) A convocação que o próprio Deus fez a
você (vs. 18 e 19)
Deus mesmo, ao nos salvar, nos deu esta
credencial que vem acompanhada de um privilégio e
de uma responsabilidade. Ele nos deu a palavra e a
autoridade para agirmos. Vejam bem a expressão: “Ele
nos deu o ministério da reconciliação”. Depois o texto
diz: “Ele nos confiou a mensagem”. Imagine só, um
carteiro que não entrega a sua carta! Um embaixador
que ao invés de aproximar uma nação da outra cria
animosidade? Somos porta-vozes de Deus; falamos
em seu nome por sua própria autorização.
Considere como motivação para você cumprir bem
a sua missão de vida:

3) As grandes necessidades das pessoas e
do mundo (v. 20)
As pessoas que vivem sem Cristo, desde as próximas
de nós até as mais distantes, nos confins da
Terra, estão com os relacionamentos rompidos com
Deus por causa do pecado.
Outrora éramos ímpios de Deus. Variamos em pecado,
distantes, em rebelião.
A coisa é séria, quem morrer sem Jesus vai parar
no inferno! Todos nós nascemos sob a condenação e
não há jeito para ninguém fora de Jesus.
Devemos anunciar e denunciar o perigo que correm; devemos levar as pessoas e os povos à reconciliação
com o Senhor.

Considere como motivação para você cumprir bem
a sua missão de vida:

4) O fato de que Deus deu a você a bênção
da salvação e da transformação
“Portanto, se alguém está em Cristo, é nova
criação. As coisas antigas já passaram; eis que
surgiram coisas novas!” (2Coríntios 5.17).
Deus conhecia o nosso pecado e nos amou assim mesmo;
Ele nos faz novas criaturas; nos deu nova direção, novos
rumos, novos propósitos, nova razão para viver.
Se o Evangelho é bom para nós, com certeza deve
ser bom para todas as pessoas.

Conclusão

Agentes de Deus, embaixadores de Deus, ministros
do Evangelho. Todas estas afirmações estão coerentes
com o texto que lemos e com as verdades
que aprendemos hoje da Palavra de Deus.
Você recebeu uma missão de Deus. Você precisa
cumprir a sua missão de vida. Nenhum trabalho na
igreja pode suprir esta exigência e este privilégio dado
por Deus a todos nós.
Como você está se saindo no cumprimento de sua
missão de vida?
Há uma sede de Deus que nem sabemos calcular.
Há uma necessidade grande dentro de cada vida, de
cada coração. Talvez as pessoas não precisem de mais
religião, mas estão precisando de Deus, de uma nova
vida, de salvação.
A tarefa é sua, o que você vai fazer com o que
Deus lhe deu?
Conta-se a história de um rei que chegou no alto
do palácio, reuniu ali os seus súditos e perguntou:
“Quantos aqui amam o rei?”. Numa só voz todos gritaram:
“Eu! Eu! Eu!”. O rei então revelou um segredo
para o seu povo. “Estou com o coração doente e vou
morrer, mas como vocês amam o rei, vou soltar esta
pena. Sobre aquele a quem ela cair, este será o voluntário
para dar a sua vida pelo seu rei e lhe doar um
coração novo”. Ele soltou a pena e, enquanto ela ia
caindo, só ouvia os sopros: Fuuuu! Fuuuu! Ninguém
quis assumir o seu amor pelo rei.
Deus te ama e deseja que você responda com amor
ao seu amor por você. Ele te amou ainda em seus
pecados. Ele te convocou como seu legítimo representante.
Ele conta com você para dar de comer a
este mundo faminto. Ele já deu provas do seu amor
por você, dando a você uma direção de vida, uma
certeza eterna de salvação. Qual será sua resposta
para Deus?

Chamados de todos Missao de cada Um....

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Desafio Radical Já Começou



Desafio Radical já começou!!!!
Ontem comecou a preparaçao do DR.
Mas vocês devem me perguntar, mas o DR é so quinta feira?
È, Mas desde ontem primeiro dia da semana, comeca a nossa preparaçao Espiritual, nossa vida com Deus tem que se intensificar apartir desta semana.

Temos que nos consagrar, temos que está orando por nossas vidas, pelas vidas daquelas pessoas que vao está neste evento. Temos que está preparados para grande batalha espiritual que iremos travar naquele lugar.
Temos que buscar mais e mais o Senhor a cada dia, nos consagrando...

Aquelas pessoas precisam ouvir a palavra do Senhor, precisam provar o amor de Deus, e nois formos encarregados, escolhidos de levar essas palavras de vida, conforto, amor e paz para vida deles.
E por fazer a vontade do Senhor, nos vamos passar por muitas batalhas espirituais, o diabo vai fazer de tudo para empedir que o amor de Deus venha ser proclamado naquele lugar. E para nao sermos envergonhados temos que buscar ao Senhor, consagrar nossas vidas.

Se você tem alguma pendencia com o Senhor, se sua vida nao anda como é da Vontade do Senhor, peça a Deus orientaçao, sabedoria, e esteja se humilhando diante do Senhor, pedindo perdao, tapando todas as brechas que venha impedir que você venha a levar essa palavra de vida, tapando todas as brechas que venha fazer com que o diabo venha lhe envergonhar....

Viva uma vida Voltada para o Senhor, nao so agora por causa do DR, mas em todo o tempo. Temos que viver aquilo que pregramos, nao só quando saimos para evangelizar, mais em outros lugares o nosso exemplo tem que comecar onde vivemos, onde moramos, na nossa igreja.

Que essa semana de consagraçao seja o inicio de uma vida inteira com Deus, de uma vida inteira fazendo a vontade do Senhor. Nao apenas por causa do DR, mas que o DR seja o ponto inicial de sua vida com Deus, de sua intimidade com Deus e depois passar o DR, você esteja vivendo aquilo que Deus quer de você...


A pergunta do DR é: Você aceita o Desafio?
Essa pergunta tem dois significados:
1 °Aceita o Desafio de fazer a vontade do Senhor e cumpri o "Ide" em Pitimbu?
2°E de permanecer fazendo e cumprindo sua vontade?

Eu pergunto vocês aceitam esses Desafios...?

"Procura apresenta-te a Deus aprovado, como obreiro que nao tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade." 2Tm 2.15

Que essa palavra seja a sua palavra de vida...

Danilo Santos Brito

jubacentrointercessao@gmail.com

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Oraçao pela cidade de Pitimbú


Primitivamente, chamava-se Porto dos Franceses e chegou a alcançar grande prosperidade, sendo vila e sede de comarca. Mais tarde, perdeu esta condição para a povoação de Conde, sendo as duas, pouco tempo depois, incorporadas ao município de João Pessoa. Chamou-se porto dos Franceses porque em época anterior a conquista da Paraíba pelos Potiguaras, os franceses ali aportavam seus navios realizando o comércio do pau brasil com os Tabajaras.

Hoje, Pitimbu tem o perfil voltado para a exploração de produtos da pesca, especialmente lagosta, e da agricultura, principalmente o abacaxi. Além disso, constitui um excelente ponto apropriado para a exploração de atividades turísticas.

Origem da palavra Pitimbú

A palavra Pitimbu é de origem indígena. "Petim-Ibu" significa (olho d'água do fumo). Também dialeto indígena, a palavra "Petim" significa (rio de pequeno curso). Alguns acham que sua origem vem da palavra indígena "Pititinga" que significa (peixe miúdo) ou uma espécie de camarão branco. Considerando que antigamente, por falta de navegação em alto-mar, a pesca era realizada na costa. É provável que Pitimbu siginifique (Terra de Camarões Brancos) e outros peixes-miúdos, até hoje existentes em abundância.

Localização

Pitimbu, município do Estado da Paraíba, localiza-se na Microrregião do Litoral Sul, distando 60 Km de João Pessoa e 90 Km de Recife, seguindo pela rodovia federal BR-101. No final do ano de 2001 foi inaugurada a PB-008 que liga João Pessoa a Pitimbu pelo litoral, atravessando áreas ainda intocadas e de um visual deslumbrante.

Municípios Limítrofes

O município de Pitimbu limita-se ao Norte com o município do Conde; ao Sul com o município de Goiana; a Leste com o Oceano Atlântico e a Oeste com os municípios de Caaporã e Alhandra.

Composição

O município de Pitimbú é composto por 02 distritos: Acaú e Taquara (antiga sede do município) e também por 14 assentamentos.

Hidrografia

O município de Pitimbu é banhado pelos rios Goiana, Abiaí, Popocas, Cupissura, Graú e Mucatu.

Clima

O clima é agradável com temperatura máxima de 29°C, mínima de 25°C, do tipo tropical. O período chuvoso começa no outono tendo ínicio em fevereiro e término em agosto. A precipitação média anual é de 1.634,2 mm.

Folclore

O bumba-meu-boi, ciranda, coco-de-roda e vaquejada.

População e Espaço Físico

O município tinha, em 2007, segundo o IBGE, 16.140 habitantes sendo 46% na zona urbana. Possui uma área de 136Km2, registrando uma densidade populacional superior à média encontrada para o Estado.

Trabalho Batista no Município

A cidade de Pitimbú possui uma Igreja Batista com uma visão de plantação de igrejas baseada no treinamento de Atos 29. A igreja plantou recentemente três frentes missionárias: Camucim, Nova Vida e Apasa, e tem um projeto para alcançar todos os demais assentamentos até 2015.

O distrito de Acaú possui uma igreja batista a qual é mãe do trabalho em Taquara (o outro distrito de Pitimbú).

Educação

Conforme dados do IBGE, há em Pitimbu 4.640 pessoas sem instrução ou com menos de 1 ano de instrução, com um índice de analfabetismo da ordem de 40% da população. Se acrescentado pessoas com apenas um ano de estudo, esse índice eleva-se para 50,5% da população.

Artesanato

A atividade artesanal que se destaca em Pitimbu é a confecção de artigos em conchas e em bambus.

Atividade Econômica

A principal atividade econômica do município é a pesca, tendo como principal fonte de renda a lagosta.

História sobre as Fortificações de Pitimbú

Primitivamente integrante da Capitania de Itamaracá, o litoral de Pitimbu foi freqüentado desde o século XVI por corsários franceses em busca do escambo de pau-brasil ("Caesalpinia echinata") com os indígenas Potiguaras e Tabajaras.
Em 1702, por ordem do Governador e Capitão-general da Capitania de Pernambuco, Francisco de Castro Moraes, a quem Itamaracá se subordinava, foi erguido o Forte de Pitimbu, com risco do Engenheiro Diogo da Silveira Veloso, para a defesa daquele ancoradouro.
Em 1819, segundo o historiador Figueira de Melo, foram montadas, no porto de Pitimbu, duas baterias com duas peças cada: uma na barra da Guarita e outra em posição dominante no local até hoje conhecido como "Ladeira da Bateria".
Após a Independência do Brasil, no contexto da Confederação do Equador (1824) foi nomeado comandante da Bateria de Pitimbu, o 1º Tenente de Artilharia Francisco Caetano Veloso.
Pelo Ato nº 1414, de 14 de janeiro de 1867, Pitimbu passou a fazer parte da Província da Paraíba, adquirindo a categoria de Município a partir de 28 de dezembro de 1961.

segunda-feira, 24 de março de 2008

Desafio Radical - Pitimbu - Você aceita o Desafio?


Apresentação

A JUBALIT/PB – Juventude Batista do Litoral Paraibano da Convenção Batista Paraibana – é uma organização que tem a responsabilidade de levar as juventudes batistas do litoral ao compromisso cristão através dos seus três pilares: UNIDADE, ADORAÇÃO E PROCLAMAÇÃO.

Utilizando-se de experiências com projetos já existentes no Brasil e dando um toque jovem a JUBALIT fez nascer o Desafio Radical conhecido como DR – um projeto missionário com a cara jovem onde o desafio é cumprir a missão de várias maneiras diferentes com visão, objetivo, determinação e a adrenalina que o jovem gosta. O DR é um projeto que desperta o jovem cristão ao cumprimento da sua missão: promover a expansão do Reino de Deus aqui na Terra.

Através de parcerias entre as Igrejas Batistas e a Prefeitura Municipal da cidade alvo, Igrejas Batistas do Litoral Paraibano, empresas e instituições amigas é então realizado o DR. O projeto é flexível à disposição geográfica, cultural e social da cidade alvo. A escolha desse alvo é feita com muita oração e dependência de Deus de forma que não paira dúvida alguma sobre o lugar escolhido por Ele.

Objetivos

O Desafio Radical é desenvolvido em duas situações: plantação e/ou revitalização de igrejas. Alguns dos principais objetivos são:

  • Compartilhar o amor de Deus aos moradores com palavras e atitudes;
  • Aconselhar a população em diversas áreas como moral, social e espiritual;
  • Oferecer atendimentos sociais gratuitos à população;
  • Propor entretenimento aos cidadãos durante o projeto;
  • Dar incentivo cultural aos moradores através da apresentação de eventos.

Quando alcançamos esses objetivos percebemos que assim como no início da Igreja de Cristo em Atos dos Apóstolos os voluntários do projeto caem na graça do povo. O respeito, a amizade, o cuidado do povo para com os jovens radicais começa a nascer e como sempre se fala: a cidade nunca mais será a mesma. O poder de Deus alcança a cidade de tal forma que muitas vezes não conseguimos entender.

O Projeto

Análise e Planejamento

A primeira fase do projeto é a de análise e planejamento onde são feitas visitas à cidade alvo com o intuito de conhecer o povo e as necessidades mais de perto. É feito um levantamento sobre a história da cidade e da igreja local, as principais dificuldades da população, além de um estudo geográfico analisando as distâncias entre os povoados, sítios, etc.

Nessa visita são feitas imagens da cidade para apresentação à JUBALIT e produção gráfica de cartazes e vídeos do projeto. Com os mapas conseguidos na cidade e as imagens do satélite capturadas via internet é desenvolvido um mapa da cidade através do qual são traçadas as estratégias para alcançarmos todas as residências.

As inscrições

Os voluntários podem efetuar sua inscrição via web através do site www.desafioradical.com. Já é incluso hospedagem econômica, alimentação, camiseta e transporte do local de treinamento para a cidade alvo. No momento em que é efetuada a inscrição o voluntário passa para o banco de dados da JUBALIT as suas habilidades eclesiásticas e profissionais. Esses dados são avaliados e na medida do possível cada pessoa é alocada para a área que possui mais experiência.

O valor de inscrição é de caráter simbólico em relação ao custo real do projeto, isso é mais um incentivo para que os voluntários participem. O custo total do projeto é sanado a partir das parcerias realizadas. O voluntário preenche um termo de adesão concordando com a Lei do Serviço Voluntário (Lei de Nº 9.608) e envia uma carta de recomendação da sua igreja assinada pelo seu pastor recomendando o voluntário ao projeto.

O preparo

Os jovens, as igrejas e as instituições religiosas são convocadas à oração. Cremos que a oração é o ponto de acesso a Deus e é a partir dessa dependência que tudo será executado em perfeição. Antes do projeto é feita uma Vigília de Oração em prol do DR onde passamos a noite toda intercedendo ao Senhor e suplicando sua bênção sobre as autoridades, os moradores da cidade, os voluntários e pedimos que Deus visite cada residência antes que o DR chegue lá. O Senhor Jesus é quem vai antes e prepara os corações por isso o resultado é sobrenatural.
Além da oração os voluntários são treinados em diversos assuntos, dentre eles: Realidade Cultural do Povo, Formas de Abordagem, Relacionamento, entre outros. A estratégia do DR para o alcance da cidade é passada para os voluntários de forma que todos, sem exceção, comprem a visão e lutem em busca dos mesmos objetivos.

As equipes

A distribuição dos voluntários é feita em equipes de trabalho com crianças, trabalho social, oração, evangelismo urbano, rali missionário e eventos. Todas as equipes funcionam durante os três turnos e tudo como planejado. Cada equipe possui metas que devem ser alcançadas sem perder de vista a qualidade do trabalho. Utilizando-se da agenda da equipe e de mapas os líderes direcionam sua equipe para o cumprimento da tarefa. Todos os resultados são documentados na Ficha de Controle de Resultados para que ao final tenham-se os números mais verdadeiros possíveis.

  • O Trabalho com Crianças é divulgado na cidade com carro de som convocando todas as crianças para participar da Escola Bíblica de Férias onde elas escutam histórias bíblicas, participam de brincadeiras com palhaços, bonecos e fantoches, são ensinados sobre diversos assuntos de cunho moral, social, espiritual e recebem também um lanchinho.
  • A Área Social do projeto oferece através de profissionais voluntários atendimentos sociais gratuitos nas áreas: médica, odontológica, psicológica, nutricional, jurídica, corte de cabelo, manicure, além de oferecer palestras e cursos à população. Temos o apoio de uma Unidade Móvel Odontológica adquirida através de uma parceria com o Multi-Ministério da Primeira Igreja Batista do João Agripino – João Pessoa.
  • A Equipe de Oração tem, durante todo o projeto, uma sala onde são colocadas diante do Pai as dificuldades não só enfrentadas pelo projeto, mas também as orações da população através das equipes de evangelismo. Caminhadas de oração são feitas na cidade e Deus derrama suas bênçãos sobre todos.
  • As equipes de Evangelismo Urbano ficam com a responsabilidade de ir de casa em casa compartilhando do amor de Deus e ouvindo o desabafar dos moradores que na maioria das vezes só precisam de alguém para conversar, dar um consolo, fazer uma oração e sem dúvida de alguém que lhes apresente o amor de Deus. Essas equipes também dão suporte durante os eventos realizados na cidade.
  • O Rali Missionário faz basicamente o mesmo que a equipe de Evangelismo Urbano só que ele atinge áreas de difícil acesso como sítios e assentamentos. Utilizando motos e caminhonetas essa equipe leva tudo isso para os lugares mais longes da cidade mas que também necessitam de amor e atenção.
  • A Equipe de Eventos busca atingir grupos de pessoas nas praças, ginásios, sítios, feiras, etc., e se encarrega de chamar a atenção do povo utilizando várias ferramentas para isso: o PG – Ponto Gospel – onde é realizado um culto evangelístico jovem, o Teatro – formado pelos voluntários do projeto, a Banda de Forró Pé-de-Serra com músicas em estilo nordestino, o Hip-hop – grupo que trabalha com jovens envolvidos com as drogas, o Filme Jesus, o Quadro de Evangelismo em Cores, o Rapel para jovens da cidade que gostam de esportes radicais e outras apresentações como Manobras Motociclísticas.

Cada equipe se utiliza de estratégias próprias para o alcance dos resultados.

Resultados

Em Marcos 16, a Bíblia nos fala que os sinais que Jesus fez acompanharia os que crerem. Deus tem realizado grandes coisas através dos jovens voluntários do Desafio Radical. Podemos perceber a presença clara de Deus acompanhando cada mínimo detalhe na realização deste projeto de desde sua fase de Análise e Planejamento até sua implementação e resultados.

Acompanhamos de perto a restauração de jovens envolvidos em drogas, prostituição, e outros desvios sociais e morais, pudemos ver voluntários que usados por Deus expulsaram demônios, realizaram cura e assim puderam cumprir o chamado de Deus para as suas vidas, pudemos ouvir testemunhos de autoridades informando sobre a diminuição da violência e sobre o impacto nunca acontecido na cidade.

As bênçãos não apenas são notadas na cidade alvo mas na vida dos jovens voluntários, alguns recebem um chamado mais específico de Deus durante o projeto, decidem fazer seminários, levam esse amor também para as suas igrejas, suas juventudes, seus amigos e família.

“O mundo ainda está para ver o que Deus pode fazer através de pessoas que se entreguem a Ele” (Moody)


Ore pelo povo de Pitimbú para que o Senhor esteja desde já visitando aquela cidade;

jubacentrointercessao@gmail.com

quarta-feira, 19 de março de 2008


Centenas de milhares de cristãos reunidos ao redor do mundo num único dia, à mesma hora para orar. Esta é a Campanha Mundial de Oração. Um evento internacional que começou em 2001 na cidade do Cabo, na África do Sul e que se espalhou rapidamente por mais de 190 países de todo o globo terrestre.

Em 2007, estima-se que cerca de 400 milhões de cristãos oraram desde o amanhecer no leste até o pôr-do-sol no oeste. Canais de TV internacionais mostraram numerosos eventos para aqueles que não podiam ir a estádios, igrejas ou outros locais públicos. Mesmo em países com perseguição religiosa, os cristãos se encontraram secretamente para se unir ao mundo em oração.

Este é o maior encontro cristão da história. De Fiji à Ásia, Oriente Médio, Europa, África, América do Norte, do Sul e América Latina surgem relatórios testificando um dia surpreendente do poder de Deus, respondendo orações.

O Brasil aderiu ao movimento no ano de 2005, quando cristãos de várias igrejas e denominações se revezaram em oração, 24 horas por dia. O sonho é mobilizar cristãos de cada nação no mundo para participar da Campanha Mundial de Oração nos próximos anos. O foco, no entanto, não está somente na oração, mas em que cada indivíduo adote um estilo de vida capaz de transformar o mundo começando por sua comunidade, cidade ou país.

O movimento, que possui apoio nacional e internacional, não tem bandeira de nenhuma igreja ou denominação, nem cor política ou partidária, racial ou de classe social. São pessoas que acreditam no poder de Deus e na Sua graça, manifestados em resposta à oração, e que se unem para buscar a Deus.

A expectativa é que nesta próxima campanha, em 2008, milhares de cristãos estejam unidos em oração, durante os 10 dias e no sábado, dia 10 de maio, em vários municípios e cidades brasileiras, para que a unidade do Corpo de Cristo seja manifesta em uma tremenda celebração de oração, adoração e louvor.

jubacentrointercessao@gmail.com

terça-feira, 11 de março de 2008

Tenda da Esperança

Tenda da Esperança

O projeto Tenda da Esperança tem como objetivo anunciar o evangelho de maneira contextualizada e atender pessoas carentes. Criada e mantida por Missões Nacionais desde 1991, tem servido como estratégia para alcançar o maior número possível de pessoas sem Cristo. São eles: romeiros que vem de diversas cidades pagar promessas, moradores da cidade onde o projeto é realizado e que ainda não são convertidos e os que estão afastados de uma igreja evangélica. O projeto tem como desafio ainda encaminhar estas pessoas a uma Igreja Batista para serem acompanhadas em sua nova vida.

A Tenda da Esperança 2007 aconteceu mais uma vez em Belém do Pará, entre os dias 7 e 20 de outubro, por ocasião da Romaria do Círio de Nazaré, considerada a maior da América Latina. Um relatório realizado por Missões Nacionais mostrou que o trabalho no bairro Júlia Seffer resultou em 1132 conversões a Cristo, entre crianças e adultos. No total, foram 2958 atendimentos médico, odontológico, de assistência social, entre outros.

No ano de 2008, estão previstos dois projetos Tenda da Esperança: Em Trindade, GO (22/06 - 11/07) e em Belém, PA (05/10 a 19/10).

Vamos orar por esse evento, eles precisam de nossas orações.

jubacentrointercessao@gmail.com

quinta-feira, 6 de março de 2008

JUBACENTRO - Oração


EU NÃO VOU DESISTIR
CONFERÊNCIA JOVEM!!!

21 a 23 de Março de 2008

21 e 22 - 19h30 - Teatro Municipal*
23 - 10h20 e 18h - PIB-CG

Bandas:
Ministério de Louvor Renovo(PIBCG)
Grupo Anguellos (PIBCG)
Ministério de Louvor PIBJA (JP)

Preletor:
Pr Edwin Ferraz -
(Pastor de Jovens da Igreja Batista da Liberdade - São Paulo -SP)

Participações musicais, teatrais e coreógrafas ...

*no teatro, leve 1 kg de alimento não-perecível - Ministério Diaconal ( ação social ) da PIBCG.

Convide seus amigos, seus familiares, para juntos Celebrarmos o Rei Jesus!!!
PROCURE A LIDERANÇA UPIB PARA MAIS INFORMAÇÕES!

jubacentrointercessao@gmail.com

quarta-feira, 5 de março de 2008

Trans Rio Grande do Norte



TRANS RIO GRANDE DO NORTE - vc não pode perder!!!!!
É um esforço missionário que envolve crentes cheios de paixão pelas almas perdidas e uma grande visão missionária, objetivando a plantação de novas Igrejas e ações sociais em locais ainda não alcançados pelas Convenções Batistas Estaduais, numa parceria com Missões Nacionais. Poderá ainda ter o objetivo de revitalizar projetos de evangelização já iniciados pelas convenções.

Em 2007, a Trans Amapá atuou em 29 localidades, sendo duas cidades no Pará. Cerca de 200 voluntários, divididos em 40 equipes de evangelismo e três de saúde, participaram da operação. A coordenação do projeto registrou 2.605 decisões por Jesus. O número excede o total de batistas no estado, estimado em 2 mil pessoas.

No ano de 2008, Missões Nacionais realizará quatro Trans, alcançando os estados de São Paulo, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Bahia. Confira as datas e inscreva-se:

Trans Paulista - 02/07/08 a 20/07/2008

Trans Rio Grande do Norte - 02/07/2008 a 22/07/2008

Trans Rio Grande do Sul - 02/07/2008 a 20/07/2008

Trans Chapada Diamantina - 06/07/2008 a 02/08/2008


Video da Campanha


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Calendario mes de Marco á Dezembro


Vamos orar pelos eventos do mes de marco.

MAR
15 Encontrão da JUBACENTRO na ACIBAP- Fagundes
20 1º Vigília de Oração da JUBACENTRO
21-23 Conferencia Jovem PIB-CG

ABR
05 3º NUCEL
12 Celebração da Juventude JUBAIBA-JUBACENTRO
17–21 Projeto Desafio Radical da JUBALIT

MAI
01 Avanço Missionario – Serra Redonda/SHB
11 Dia Mundial de Oração7 (24h com o joelho no chão)
22–24 Assembléia da Convenção Batista Paraibana8 em Patos – Reunião da JUBAÍBA

JUN
7 4º NUCEL
21 Encontrão da JUBACENTRO na ACIBAP-Serra Redonda
20–22 Encontro de Líderes da JUBAIBA

JUL
11-12 Acampamento da ACIBAP
26 Reencontro Acampamento

AGO
02 5º NUCEL
01–31 Mês da Juventude Batista

SET
13 Encontrão da JUBACENTRO na ACIBAP

OUT
04 6º NUCEL
11 MUMIEST - Esperança
25 1º INTERART

NOV
01 2º Vigília de Oração da JUBACENTRO
15 1º Torneio Esportivo

DEZ
6 7º NUCEL
13 Encontrão da JUBACENTRO na ACIBAP- Redenção

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Dar-me Visao Senhor

Se de Ti me afastar
Por mim amor mostrarás
Abre minha visão pra Tuas obras eu ver
Quando eu não enxergar
Sei que me guiarás
Abre minha visão pra Tuas obras eu ver
Cristo dá-me visão pra Tuas obras eu ver

O mar se abrirá
Povos virão, ao ouvirem Tua voz
Tua glória será, todos verão
Teu querer se faça em nós

Toda dor passará
Mas teu amor ficará
Abre minha visão pra tuas obras eu ver
E eu então louvarei
Em Ti me deleitarei
Abre minha visão pra tuas obras eu ver
Cristo dá-me visão pra tuas obras eu ver

jubacentrointercessao@gmail.com


terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Oraçao Por Licia

Pesso oraçao por essa bençao, que estar enferma, para que Deus venha restaurar sua saúde. Nossa oraçao tem um peso tremendo.


O Peso da Oração


Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado no rosto, entrou num armazém, se aproximou do proprietário conhecido pelo seu jeito grosseiro, e lhe pediu fiado alguns mantimentos. Ela explicou que o seu marido estava muito doente e não podia trabalhar e que tinha sete filhos para alimentar. O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento.

Pensando na necessidade da sua família ela implorou: "Por favor, senhor, eu lhe darei o dinheiro assim que eu tiver...”, ao que lhe respondeu que ela não tinha crédito e nem conta na sua loja. Em pé no balcão ao lado, um freguês que assistia a conversa entre os dois se aproximou do dono do armazém e lhe disse que ele deveria dar o que aquela mulher necessitava para a sua família por sua conta. Então, o comerciante falou meio relutante para a pobre mulher: "Você tem uma lista de mantimentos?" "Sim", respondeu ela. "Muito bem, coloque a sua lista na balança e o quanto ela pesar, eu lhe darei em mantimentos!" A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada, retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança.

Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu e permaneceu embaixo. Completamente pasmado com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu freguês e comentou contrariado: "Eu não posso acreditar!" O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança.

Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos até não caber mais nada. O comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido... Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado, pois não era uma lista de compras e sim uma oração que dizia: "Meu Senhor, o Senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em suas mãos..." O homem deu as mercadorias para a pobre mulher, no mais completo silêncio, que agradeceu e deixou o armazém. O freguês pagou a conta e disse: "Valeu cada centavo..." O PODER DA ORAÇÃO


Não existe impossível para DEUS!

"DEUS DIZ: - EU SUPRIREI TODAS AS SUAS NECESSIDADES." (Filipenses 4:19)

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

REFLEXÃO SOBRE O TEMA DA CAMPANHA

Este é o tema da Junta de Missões Mundiais para a
Campanha missionária 2008, que tem como divisa as
palavras de Jesus conforme registradas em Mateus 28.19.
Ensinar é uma tarefa sublime. É através do ensino que
os pais educam os seus filhos para a vida. É por meio do
ensino que as escolas habilitam os alunos para exercerem
a cidadania. É por meio do ensino que as igrejas
preparam os seus membros para o exercício da fé, a fim
de que vivam uma vida cristã plena, sendo sal e luz no
mundo. Enfim, é através do ensino que as pessoas são
preparadas para viver e vencer. Quanto mais ensino, mais
crescimento, mais maturidade.
Os discípulos de Jesus foram bem preparados para
propagarem ao mundo o que aprenderam. Eles receberam
a missão de fazer discípulos e ensiná-los a guardar o
que aprenderam.
Guardar o que aprendemos de bom é outro passo fundamental
para uma vida cristã abundante. Os cristãos primitivos
receberam muitos ensinos e princípios bons, e
na carta à Igreja de Filadélfia, Jesus diz: “...guarda o que
tens, para que ninguém tome a tua coroa” (Ap.3.11).
Aprendemos muitos princípios bons e devemos guardálos
e aplicá-los para abençoar outros, pois, caso contrário,
perderão a sua utilidade.
Destaquemos aqui um fato: todos nós temos consciência
de que Jesus passou aos seus discípulos uma missão
sublime, que é a de levar o Evangelho do Reino a
todos os povos. Nós também somos esses discípulos a
quem Jesus se referiu. Entretanto, infelizmente, muitas
vezes nos escondemos no meio da multidão. Pensamos
corporativamente: achamos que esta tarefa – a missão –
é da igreja ou de algumas pessoas especiais, e não de
cada um de nós.
“Portanto, ide e fazei discípulos de todas as nações...” (Mt. 28.19 a)
REFLEXÃO SOBRE O TEMA DA CAMPANHA
O apóstolo Pedro diz que Deus nos fez povo seu para
que anunciássemos “...as virtudes daquele que nos chamou
das trevas para a sua maravilhosa luz” (1Pe 2.9).
Nós fomos chamados para a salvação em Cristo e ganhamos
uma missão: levar esta boa notícia aos outros.
Contudo, esta palavra deve ser individualizada: eu preciso
pensar que a responsabilidade é minha. Eu fui chamado,
fui convocado para anunciar as virtudes de Jesus
aos povos. Isso fica mais claro quando lemos Efésios 4.11:
“E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas,
e outros para evangelistas e outros para pastores e
doutores”.
Deus, na sua infinita sabedoria e soberania,
vocacionou a todos e distribuiu dons a cada um com o
fim de aperfeiçoar o corpo de Cristo, que é a Igreja, para
o exercício de sua fé. Portanto, é nescessário que: “Cada
um administre aos outros o dom como o recebeu, como
bons dispenseiros da multiforme graça de Deus” (2Pe
4.10). Isto quer dizer que a graça de Deus tem muitas
formas de fazer o seu nome conhecido no mundo, e que
nós temos o privilégio de fazer parte do Seu sublime propósito.
Portanto, concluímos dizendo que Jesus deixou à sua
Igreja uma missão e um desafio que são muito claros,
expressos neste versículo: “Portanto, ide e fazei discípulos
de todas as nações”.
Todos nós fomos chamados para fazer parte do Reino
de Deus, e cada um tem uma missão específica no propósito
de expansão desse Reino. Faça a seguinte pergunta:
Qual é o meu papel neste projeto de Deus? Não
fique de fora!
Pr. Lauro Mandira
Gerente de Missões da Junta de Missões Mundiais

jubacentrointercessao@gmail.com



Missoes Mundias - Chamado de todo Missao de cada Um

Vamos orar por Missoes Mundias

Este é o tema da Junta de Missões Mundiais para a
Campanha missionária 2008, que tem como divisa as
palavras de Jesus conforme registradas em Mateus 28.19.
Ensinar é uma tarefa sublime. É através do ensino que
os pais educam os seus filhos para a vida. É por meio do
ensino que as escolas habilitam os alunos para exercerem
a cidadania. É por meio do ensino que as igrejas
preparam os seus membros para o exercício da fé, a fim
de que vivam uma vida cristã plena, sendo sal e luz no
mundo. Enfim, é através do ensino que as pessoas são
preparadas para viver e vencer. Quanto mais ensino, mais
crescimento, mais maturidade.
Os discípulos de Jesus foram bem preparados para
propagarem ao mundo o que aprenderam. Eles receberam
a missão de fazer discípulos e ensiná-los a guardar o
que aprenderam.
Guardar o que aprendemos de bom é outro passo fundamental
para uma vida cristã abundante. Os cristãos primitivos
receberam muitos ensinos e princípios bons, e
na carta à Igreja de Filadélfia, Jesus diz: “...guarda o que
tens, para que ninguém tome a tua coroa” (Ap.3.11).
Aprendemos muitos princípios bons e devemos guardálos
e aplicá-los para abençoar outros, pois, caso contrário,
perderão a sua utilidade.
Destaquemos aqui um fato: todos nós temos consciência
de que Jesus passou aos seus discípulos uma missão
sublime, que é a de levar o Evangelho do Reino a
todos os povos. Nós também somos esses discípulos a
quem Jesus se referiu. Entretanto, infelizmente, muitas
vezes nos escondemos no meio da multidão. Pensamos
corporativamente: achamos que esta tarefa – a missão –
é da igreja ou de algumas pessoas especiais, e não de
cada um de nós.
“Portanto, ide e fazei discípulos de todas as nações...” (Mt. 28.19 a)
REFLEXÃO SOBRE O TEMA DA CAMPANHA
O apóstolo Pedro diz que Deus nos fez povo seu para
que anunciássemos “...as virtudes daquele que nos chamou
das trevas para a sua maravilhosa luz” (1Pe 2.9).
Nós fomos chamados para a salvação em Cristo e ganhamos
uma missão: levar esta boa notícia aos outros.
Contudo, esta palavra deve ser individualizada: eu preciso
pensar que a responsabilidade é minha. Eu fui chamado,
fui convocado para anunciar as virtudes de Jesus
aos povos. Isso fica mais claro quando lemos Efésios 4.11:
“E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas,
e outros para evangelistas e outros para pastores e
doutores”.
Deus, na sua infinita sabedoria e soberania,
vocacionou a todos e distribuiu dons a cada um com o
fim de aperfeiçoar o corpo de Cristo, que é a Igreja, para
o exercício de sua fé. Portanto, é nescessário que: “Cada
um administre aos outros o dom como o recebeu, como
bons dispenseiros da multiforme graça de Deus” (2Pe
4.10). Isto quer dizer que a graça de Deus tem muitas
formas de fazer o seu nome conhecido no mundo, e que
nós temos o privilégio de fazer parte do Seu sublime propósito.
Portanto, concluímos dizendo que Jesus deixou à sua
Igreja uma missão e um desafio que são muito claros,
expressos neste versículo: “Portanto, ide e fazei discípulos
de todas as nações”.
Todos nós fomos chamados para fazer parte do Reino
de Deus, e cada um tem uma missão específica no propósito
de expansão desse Reino. Faça a seguinte pergunta:
Qual é o meu papel neste projeto de Deus? Não
fique de fora!
Pr. Lauro Mandira
Gerente de Missões da Junta de Missões Mundiais



jubacentrointercessao@gmail.com

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Oraçao pelo Pr. Ronaldo Nóbrega - Igreja Batista em Junco do Seridó - PB.

Oi gente, gostaria q orassem pela vida do Pr. Ronaldo Nóbrega, ele é pastor da Igreja Batista em Junco do Seridó - PB.

vejam a seguir os recados que ele deixou em meu orkut, o primeiro recado é de hoje, o segundo é de ontem.

Pr. Ronaldo:

Minha Irmã, estou enfrentando uma das lutas maiores da minha vida, fazem sete meses que perdi minha mãe, carreguei toda a familia nos braços. Agora perdi meu pai .... as forças estão se indo, a forma do acidente pelo qual ele partiu foi de corta nossos corações. Preciso muito das vossas orações, estou estacionado diante de tantas coisas ... e muitos dependem de mim... , só Deus para me fazer caminhar em meio a esta situação. E preciso caminhar, tem meus irmãos que estão inconformados, alguns revoltados, outros prostados... tem a Igreja, o trabalho secular, as coisas dele(Pai) enfim ore para Deus nos mostrar por onde começar.

Pr. Ronaldo:

Irmã Agnise, ontem a noite meu Pai sofreu um acidente de moto e não resistiu chegando a falecer, o funeral será hoje as 16:00 . Ore por nós, estamos precisando muito. Fique com Deus.

Vamos orar pelo Pr. Ronaldo Nobrega da Igreja Batista em Junco do Seridó - PB, amados ele está passando por uma situação muito difícil em sua vida, e precisa muito de nossas orações...
Que todos possamos orar por esse varão, esse servo do Senhor, para que Deus venha renovar sua forças nesse momento tão difícil.

vamos orar!

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Espectadores ou discípulos?

Ser “crente” (como era conhecido o cristão evangélico), na visão do povo, era equivalente a ser analfabeto, irracional, doido, inculto, pobre, ignorante, entre outros adjetivos que nos era atribuído. Parte dessa imagem negativa nós mesmos passamos. Outra parte vem da imaginação fértil de quem está de fora, e certa parcela deve ser atribuída a Satanás, em seu afã de sempre querer depreciar a obra de Deus.

Vivíamos meio na defensiva, cheios de suspeita e desconfiança por tudo que era novo. O rádio, a TV, a política, a cultura, a tecnologia e até o avanço da ciência, eram vistos com maus olhos por alguns e considerados inimigos que deviam ser combatidos por serem armas de Satanás.

Os pobres, e quase somente eles, eram o alvo da evangelização. A igreja na sua maioria era composta de pessoas das classes menos favorecidas da população brasileira. Muita coisa era importada de outras culturas e países (músicas, instrumentos, estilo e até alguns costumes). A liturgia, usos e costumes e as práticas, eram por vezes rígidas e experimentavam mui pouca variação. Algumas chegavam mesmo a ser bizarras, outras incompreensíveis e tinha até as que eram inexplicáveis.

Mesmo os seminários, não eram bem vistos por alguns. De literatura, havia grande escassez... Os poucos livros que tínhamos eram de autores estrangeiros (infelizmente, esta é uma área que não avançamos muito até o presente e esta tendência ainda insiste em permanecer).

Visivelmente, não havia grandes atrativos na fé evangélica. Mas foi justamente neste contexto que a igreja mais cresceu, avançou, desbravou e se estabeleceu no país como a maior força religiosa do mundo. Apesar da aparente “falta de atrativos”, as pessoas afluíam aos pés de Cristo. Foi uma época de grande fervor e fortes convicções. Nos tornamos o celeiro do mundo, a maior parcela evangélica dele (até então os EUA podiam ser assim considerado - antes recebíamos missionários, hoje enviamos).

Atingimos camadas antes inalcançadas. Entramos na política, no rádio, na TV, nas faculdades, na internet (o mais recente e avançado meio de comunicação do mundo). Temos arrebanhado pessoas dos mais variados meios, como artistas, músicos, empresários, intelectuais, universitários, também homens e mulheres da alta sociedade (já se fala até num possível presidente evangélico). Temos atuado em áreas sociais como um dos principais parceiros do país na recuperação de pessoas, e cooperado ativamente em tragédias de cunho nacional que por vezes assolam a nação.

O quadro mudou, a liderança e a mentalidade também, com ele o número. Muito daquilo que importávamos, hoje exportamos. Temos agora estilo próprio, cantamos nossas músicas, adoramos e cultuamos a Deus de maneira toda nossa.

Temos nos tornado relevantes, fortes e atrativos. Hoje dá até status ser evangélico. Temos atraído multidões (o que realmente as tem atraído?), todos nos apreciam e até admiram com respeito. Alguns interpretam pensando nisto como o mundo entrando na igreja e a corrompendo, outros mais otimistas pensam, enfim, a igreja entrou no mundo para transformá-lo.

Em meio a todo este entusiasmo e euforia devido ao incrível poder de atração da igreja, é preciso algum cuidado. Não precisamos pensar se o passado ou o presente eram melhores (há sem dúvida elementos que devem ser preservados e outros substituídos), mas pensar e se perguntar: O que temos atraído para nossas igrejas? Espectadores ou discípulos?

Espectadores são atraídos pela visão, audição, pelo belo, confortável, agradável e admirável, entretanto os discípulos são atraídos pela Palavra pregada e vivida, e esta entra na mente, desce ao coração e atua na vontade, chamando a um compromisso real e à mudança de vida.

Enquanto houver shows, ali estarão os espectadores, mas eles se tornam cada vez mais exigentes e volúveis, somente com o discípulo se pode contar. Os espectadores formam as grandes multidões, discípulo às vezes são em pequeno número. Espectadores dão resultados rápidos e fáceis, pois são superficiais (são como as folhas de uma frondosa árvore), discípulos dão trabalho, gasta-se tempo, mas no fim dão frutos porque tem raízes profundas, e assim o resultado é seguro. Espectador espera, discípulo faz. Espectador gosta de ser servido, o discípulo serve...

Nem sempre Jesus se animou muito com as multidões, embora nunca as desprezasse, Ele falou algo do seu poder de atração: “E eu, quando for levantado da terra, todos atrairei a mim.” (João 12:32.)

É preciso muito cuidado se nosso principal alvo for números, estatística, grandeza ou honra, pois nem sempre indicam resultados reais ou frutos dignos. Além do que, é Jesus quem deve atrair. Não são as coisas, nem as pessoas ou as formas, nem mesmo os resultados. Então, todo cuidado é pouco, pois a atração pode ser fatal.

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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Deus “encontrou” você

Dia após dia você questiona, sem respostas concretas, os lugares que você freqüenta – lugares onde uma rara fatia da população pode estar – e a vida que possui é repleta, sem necessidades aparentes, mas você ainda continua sem respostas.

Em meio ao conhecimento adquirido de tanto se entregar a livros e a horas de aprendizado profissional, parece que a inteligência lhe trai. O seu alto nível cultural trouxe-lhe benefícios, mas não preencheu seu vazio. Questionando seus valores e aonde chegou, muito do que queria foi alcançado e conquistado! Muitos sonhos concretizados, mas nem isso trouxe uma felicidade verdadeira. Ao seu redor, aqueles que convivem com você parecem indiferentes. Se soubessem quanta dor e decepção há dentro de seu coração, talvez estariam confusos e se perguntando: Por que não é feliz? O que lhe falta?

Sua sensibilidade está ao máximo do que pode suportar. A fragilidade é imensa. Sem você querer, já está à beira de um real desespero. Você sente medo, pois está passando por uma coisa que é nova e para a qual não foi preparado.

O que lhe falta é algo como um tesouro, um prêmio particular, só seu. Se você falasse a respeito, muitos não entenderiam, porque o significado é imenso para você. E por quê, afinal, estamos falando de algo que é tão íntimo, que ninguém conhece? Por que dialogamos sobre uma oração, que de tanto ser repetida já foi esquecida por você?

Deus conhece o seu coração e absolutamente nada está oculto aos Seus olhos. Aproximando-se “devagar”, Ele foi ganhando Sua confiança, e o motivo de estar tão perto agora é: você pediu Sua ajuda e Ele veio para te ajudar. De fato, Deus encontrou você. Ele espera que você O deixe fazer o que é necessário, que desta vez você não interfira. Ele precisa que você se renda totalmente e faça deste gesto de entrega uma verdadeira prova de fé e confiança.

Talvez você tenha pensado em vazio como a realidade em sua vida, mas Deus sabe que você quer respostas, que você quer aquilo que precisa para ser feliz. Ele sabe o que você quer. Nada é tão complexo que Ele não possa fazer, e não existe nenhum coração sombrio demais que Ele não possa iluminar. Deus encontrou você como uma pessoa viva, caminhou até você como uma pessoa, sentiu sua dor e sua infelicidade, e quis lhe consolar. Ficou olhando para você durante um tempo, comunicando dentro de você o grande amor com o qual Ele lhe ama. Certamente aqueles que vivem um encontro igual a este jamais são as mesmas pessoas. Tudo se torna novo, um sentido enorme agora se mostra real para a vida. Não há palavras que possam descrever.

Deus encontrou você de uma forma particular, como você desejou. Ele não quer mais vê-lo se sentindo sozinho, introspectivo e clamando por uma vida mais coerente e real. Você aprenderá com Ele, desde que queira, e Ele continuará a ser seu mais precioso Amigo, independente das circunstâncias.

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terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Cumprindo a missão

HEBREUS 6.9-20

Porque Deus não é injusto para fi car esquecido do vosso trabalho e do
amor que evidenciastes para com o seu nome, pois servistes e ainda servis
aos santos. (Hb 6.10.)

Certo pastor preparava-se para retornar à sua igreja para o culto da noite.
Entretanto caía uma chuva torrencial, com muito vento, raios, trovões e
granizos. Em vão sua esposa tentou dissuadi-lo, afi rmando que não haveria
ninguém que se atrevesse a sair debaixo de tão grande chuva.


E ele foi se encharcando todo nas águas da enxurrada e da chuva forte. Abriu o
templo, acendeu as luzes, e, como era de se esperar, não havia ninguém presente. Ele
então foi ao púlpito e dirigiu todo o culto como se a igreja estivesse cheia. Pregou,
cantou, orou e até sentiu o desejo de fazer um apelo. Durante todo o tempo em que
esteve ali, pregando, a chuva continuava forte lá fora. Fechou o templo e foi embora.
Passado algum tempo, aquela igreja recebeu a visita de uma bonita família
de outra cidade. Aquele irmão visitante contou ao pastor que havia se convertido
através de uma pregação dele.


– Como? disse o pastor, não me lembro de ter falado de Jesus para você.
E ele contou:
– Há uns dois anos, o trem em que eu viajava teve de parar nesta cidade para
uns reparos, e o maquinista nos disse que poderíamos sair para algum passeio e
que retornássemos ao ouvir o apito de partida. Mas assim que saí, começou uma
fortíssima chuva e eu me abriguei no templo aberto aquela noite. Não entrei, mas
fi quei atrás do tapa-vento e ouvi toda a mensagem, e naquela noite eu aceitei a
Cristo. O apito soou quando o senhor fazia a última oração e eu tive de ir.
O pastor abraçou comovido aquele novo irmão e sua família e agradeceu
ao Senhor por sua salvação.
Como é maravilhosa a sensação de dever cumprido! Como é bom ver que
a Palavra de Deus não volta vazia!


Jesus tudo fez por mim
Por isso sou feliz assim.
Mas quero que o mundo conheça também
Seu amor, sua paz, sua salvação, e saiba até
Que para ser salvo basta em Cristo crer, ter fé.

Pai, quero ser um semeador da tua Palavra. Ajuda-me a ser fi el
ao chamado do Senhor. Amém.

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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

"Eu lhe perdôo"

"Eu lhe perdôo!” Por que, às vezes, é tão difícil dizer isso para alguém, especialmente quando essa pessoa te magoa não uma ou duas, mas inúmeras vezes? Dia desses encontrava-me nervosa e chateada com alguém que me magoara. E o pior é que não era a primeira vez. Pelo contrário. Era a quinta. Pensei: "Não vou mais perdoá-la! O que ela pensa que eu sou? Um saco de pancadas? Sou crente, mas não sou boba!" Segundos depois me dei conta do que acabara de pensar. Então, uma doce Voz sussurrou aos meus ouvidos: “Você está errada. Já imaginou se Deus pensasse assim como você?" Confesso que fiquei sem graça não só comigo mesma, mas, acima de tudo, com Aquele que me havia sussurrado aos meus ouvidos. Senti vergonha de ter pensado daquela forma. Pedi perdão a Ele (Deus) e conversei com a pessoa que me magoara. Meu coração ficou leve, e tive paz de espírito.

Porém, não foi tão fácil como pareceu. Em qualquer situação em que nos sentimos lesados, prejudicados, nossa primeira reação e desejo é a vingança. Queremos pagar com a mesma moeda. Abrir mão dessa reação, para muitos de nós, é abrir mão nada menos que nossos direitos. Afinal, pensamos, isso é uma injustiça.

Mas, afinal, o que é o perdão? Como liberá-lo e também obtê-lo? É opinião comum de que perdoar é esquecer. Tente explicar isso a alguém vítima de um estupro ou que perdeu um familiar vítima (inocente) de um assassinato brutal ou ainda a um sobrevivente do holocausto. A reação de quem ouve uma afirmação como essa pode ser imprevisível e sem precedentes. Há quem pense também que o perdão está relacionado à gravidade da mágoa ou prejuízo. Assim, quanto maior o dano, menores são as chances de se perdoar, e, portanto, mais difícil conceder o perdão. Embora não seja uma psicóloga, psiquiatra ou uma expert no assunto, posso afirmar com toda convicção que perdoar não significa esquecer e nem tampouco está relacionada à gravidade do, digamos, delito. Há pessoas que sentem profundamente magoada e até rejeitadas simplesmente porque o outro não a cumprimentou ou olhou para ela. Então, o que é o perdão?

Se não nos sentíssemos magoados ou ressentidos porque tudo aquilo que acontece conosco, seríamos anormais, destituídos de quaisquer sentimentos ou emoções. Diferente dos animais, temos alma. Choramos, nos alegramos, gritamos... Enfim, temos desejos, vontades, sentimentos e emoções. Isso não significa jamais que mediante qualquer decepção temos que nos entregar a prantos e lamúrias sem fim, se revoltando com tudo e contra todos. Afinal, somos destituídos de vontade. A questão não é simplesmente o que sentimos. É como nos reagimos. O que vamos fazer com nossas emoções e mágoas é o que conta. Ou seja, é uma escolha. Assim, perdoar não é esquecer, mas é não levar em conta. A despeito do que fizerem, fazem ou farão contra mim, escolho não levar em conta. É o mesmo que desatar o nó que nos prende à pessoa que nos magoou, magoa ou tem magoado.

Um fato curioso na questão do perdão é que, ao contrário do que pensamos, quando não perdoamos nos tornamos eternos cativos não só da mágoa como também de quem nos magoou. Passamos a viver em função do outro. Sua felicidade é nossa infelicidade, seu sucesso é nosso fracasso. É por isso que perdoar, para mim, é desatar o nó. A despeito do que aconteça com aquele que nos magoou, magoa ou tem magoado, somos livres em nossas escolhas, sentimentos e decisões. Dá para imaginar Jesus ressentido, amargurado, vivendo às custas da vingança alheia?! Um fato ainda mais curioso: aqueles acostumados a lidar com doentes mentais são da opinião de que a maioria dos que se encontram em manicômios estariam livres de seu problema se estivessem dispostas a conceder o perdão. Não perdoar também mata.

Amados, é através do perdão que se cura as feridas, ressentimentos e mágoas. Somente o perdão pode desarmar a raiz de amargura (Hb 12:15) trazendo paz, saúde, bons relacionamentos e o primordial: comunhão com Deus. É bom demais quando temos paz de espírito e quando agradamos a Cristo. Você deve estar se perguntando: "Como perdoar aquela pessoa que sempre nos prejudica?” Saiba que o perdão é algo pessoal, a decisão é sua de não perdoar e ficar com o rancor. Deus e nem tampouco outra pessoa, podem fazer isso por você. Perdoar é uma escolha.

Jesus quando estava na dor da cruz do calvário, disse: "Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem". Isso é tremendo, Jesus, mesmo sendo Deus, pediu ao Pai para que perdoasse. Ah! Se não fosse a misericórdia do Senhor, o que seria de nós? O Evangelho de Mateus, capítulo 18, versos 21 e 22 nos esclarece sobre quantas vezes devemos perdoar ao nosso semelhante. Está escrito que não é somente sete, mas setenta vezes sete, ou seja, 490. Explicando melhor, é infinito você sempre vai ter que perdoar. Sempre.

A Bíblia deixa claro que quem perdoa é perdoado por Deus (Mt 6: 14). Quem não perdoa não pode ser perdoado por Deus. A falta de perdão nos traz grandes prejuízos na vida espiritual e também física. Pois todo nosso corpo será atingido, podendo surgir doenças graves como problemas de coração, estresse e problemas emocionais. Quem está ferido fica, na maioria das vezes, mal humorado, nervoso, rancoroso, revoltado, com ódio... Determinadas enfermidades só serão eliminadas quando perdoarmos.

Queridos irmãos, quando perdoamos ficamos em paz, libertos, deixamos de “aprisionar” quem nos ofendeu. O sentimento de vingança, destruição e ofensa vai embora e nos deixa livres para ter novos relacionamentos, para amar, demonstrar carinho, servir e desfrutar da vida abençoada com o Senhor Jesus!

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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Oraçao pela IBF - IGREJA BATISTA DE FAGUNDES

A IBF - IGREJA BATISTA DE FAGUNDES,
sente-se honrada em lhe convidar,
juntamente com sua familia,
para a Festa de Inauguração de nosso templo,
que acontecerá na sexta-feira,
dia 15 de fevereiro, às 19:30h.

A IBF, adiquiriu um ônibus para que a JUBACENTRO
estivesse nesta sexta-feira dia 15 de fevereiro ,
o ônibus estará saindo da PIB as 18:30...

Além disso vamos orar, para que Deus venha manter essa obra, dando força, coragem e vontade para aqueles irmãos continuarem o trabalho naquele lugar...

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Coração quebrantado

Em meio a tanta violência, tantas mortes, tantos números de tragédias, tanta destruição, tanto racismo, tanta discórdia, tanta dor os nossos corações estão ficando menos susceptíveis à compaixão e ao amor ao próximo.

O mundo tem se tornado um lugar frio. As mortes não causam mais impacto; as pessoas são como objetos; as mães perderem seus filhos ou os filhos às suas mães, não causam sentimento algum nas pessoas, pois são apresentados apenas como números de mortos. As pessoas pararam de ver as vidas, a menos que seja alguém da família; mesmo assim, nem sempre.

O Senhor chora por cada vida que se vai sem ouvir falar no amor dele. O Senhor chora por cada um, individualmente, que deixa tristeza no coração dos familiares e amigos.

Deus é apaixonado por nós, mesmo que ainda não sejamos por ele. Deus é louco por nós!! Ele sonha conosco, ele nos deseja com toda intensidade de seu coração. E é por isso que ele me deu aquele sentimento de compaixão e tristeza naquele momento por um grupo de pessoas que havia morrido. Mas eu em minha limitação de ser humano não senti nem 1 bilionésimo do que Deus sente quando alguém morre sem o ter conhecido.

Portanto, temos que mudar nossa visão, ou melhor, nosso coração. Precisamos ver com o coração e não com os olhos da razão. Não com os olhos que estão se acostumando com a desgraça dos outros, mas com os olhos do espírito que NUNCA se acostumarão com algo assim, pois o espírito é guiado pelo Espírito Santo de Deus, quando estamos em comunhão com o Pai. E este quer que todos conheçam o verdadeiro Deus e tenham a vida eterna.

Quebrante seu coração, se deixe ser invadido por um amor, uma paixão e busque a intimidade com Deus, pois ela fará com que você sinta o que Deus sente, tanto o amor sobrenatural do Senhor, quanto sua compaixão pelos outros. E eu digo por experiência própria, sem querer ser um espiritual, é maravilhoso sentir isso!

Logo que eu comecei a falar, desceu sobre eles o Espírito Santo, como também sobre nós no princípio. Lembrei-me então da palavra do Senhor, como disse: João, na verdade, batizou com água; mas vós sereis batizados no Espírito Santo. Portanto, se Deus lhes deu o mesmo dom que dera também a nós, ao crermos no Senhor Jesus Cristo, quem era eu, para que pudesse resistir a Deus? Ouvindo eles estas coisas, apaziguaram-se e glorificaram a Deus, dizendo: Assim, pois, Deus concedeu também aos gentios o arrependimento para a vida.
(Atos 11.15-18)

Dia 16/02/08 - Sabado


Oraçao pelo Treinamento CTEC para Líderes, que será realizado em CG
Que Deus venha fazer grandes coisas nesse dia.

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