segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

REFLEXÃO SOBRE O TEMA DA CAMPANHA

Este é o tema da Junta de Missões Mundiais para a
Campanha missionária 2008, que tem como divisa as
palavras de Jesus conforme registradas em Mateus 28.19.
Ensinar é uma tarefa sublime. É através do ensino que
os pais educam os seus filhos para a vida. É por meio do
ensino que as escolas habilitam os alunos para exercerem
a cidadania. É por meio do ensino que as igrejas
preparam os seus membros para o exercício da fé, a fim
de que vivam uma vida cristã plena, sendo sal e luz no
mundo. Enfim, é através do ensino que as pessoas são
preparadas para viver e vencer. Quanto mais ensino, mais
crescimento, mais maturidade.
Os discípulos de Jesus foram bem preparados para
propagarem ao mundo o que aprenderam. Eles receberam
a missão de fazer discípulos e ensiná-los a guardar o
que aprenderam.
Guardar o que aprendemos de bom é outro passo fundamental
para uma vida cristã abundante. Os cristãos primitivos
receberam muitos ensinos e princípios bons, e
na carta à Igreja de Filadélfia, Jesus diz: “...guarda o que
tens, para que ninguém tome a tua coroa” (Ap.3.11).
Aprendemos muitos princípios bons e devemos guardálos
e aplicá-los para abençoar outros, pois, caso contrário,
perderão a sua utilidade.
Destaquemos aqui um fato: todos nós temos consciência
de que Jesus passou aos seus discípulos uma missão
sublime, que é a de levar o Evangelho do Reino a
todos os povos. Nós também somos esses discípulos a
quem Jesus se referiu. Entretanto, infelizmente, muitas
vezes nos escondemos no meio da multidão. Pensamos
corporativamente: achamos que esta tarefa – a missão –
é da igreja ou de algumas pessoas especiais, e não de
cada um de nós.
“Portanto, ide e fazei discípulos de todas as nações...” (Mt. 28.19 a)
REFLEXÃO SOBRE O TEMA DA CAMPANHA
O apóstolo Pedro diz que Deus nos fez povo seu para
que anunciássemos “...as virtudes daquele que nos chamou
das trevas para a sua maravilhosa luz” (1Pe 2.9).
Nós fomos chamados para a salvação em Cristo e ganhamos
uma missão: levar esta boa notícia aos outros.
Contudo, esta palavra deve ser individualizada: eu preciso
pensar que a responsabilidade é minha. Eu fui chamado,
fui convocado para anunciar as virtudes de Jesus
aos povos. Isso fica mais claro quando lemos Efésios 4.11:
“E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas,
e outros para evangelistas e outros para pastores e
doutores”.
Deus, na sua infinita sabedoria e soberania,
vocacionou a todos e distribuiu dons a cada um com o
fim de aperfeiçoar o corpo de Cristo, que é a Igreja, para
o exercício de sua fé. Portanto, é nescessário que: “Cada
um administre aos outros o dom como o recebeu, como
bons dispenseiros da multiforme graça de Deus” (2Pe
4.10). Isto quer dizer que a graça de Deus tem muitas
formas de fazer o seu nome conhecido no mundo, e que
nós temos o privilégio de fazer parte do Seu sublime propósito.
Portanto, concluímos dizendo que Jesus deixou à sua
Igreja uma missão e um desafio que são muito claros,
expressos neste versículo: “Portanto, ide e fazei discípulos
de todas as nações”.
Todos nós fomos chamados para fazer parte do Reino
de Deus, e cada um tem uma missão específica no propósito
de expansão desse Reino. Faça a seguinte pergunta:
Qual é o meu papel neste projeto de Deus? Não
fique de fora!
Pr. Lauro Mandira
Gerente de Missões da Junta de Missões Mundiais

jubacentrointercessao@gmail.com



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